quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Uma prostituta em minha vida - parte 2 (apaixonado)

Continuação de:

Uns 9 meses depois de começar sair com (Raquel) que na verdade se chama Maiara, me separei da minha esposa, o desgaste já tinha acabado com tudo estávamos junto por mera formalidade, a separação foi rápida, pois éramos casados em separação total de bens. Passei 2 semanas sem encontrar com Maiara, quando liguei pra ela (sim, eu tinha o número do cel dela), conversamos o seguinte:
__Alô
__Oi, Mai
__Oi, achei que tinha me esquecido, tava com saudade. (com voz dengosa)
__Quero passar a tarde contigo, pago o que você quiser.
__Olha que pra ter a disposição a tarde toda é mais caro... (mais dengosa ainda)
__Eu pago.


Eu não tinha percebido, mas eu já estava apaixonado, fui buscar ela na frente do prédio dela e a levei pra minha casa, transamos muito essa tarde, dormimos de conchinha, tomamos banho juntos, parecíamos namorados.
Começamos a nos ver no fim de semana, já que ela trabalhava de segunda a sexta, sábado e domingo éramos como namorados eu dormia no ap dela ou ela na minha casa, passávamos o fim de semana todo juntos, exceto quando ela ia visitar seus pais, eu ainda pagava, pois ela dizia que se eu não pagasse iria começar a querer mandar na vida dela e disso ela não gostava.

Um sábado depois de uma foda muito gostosa ela disse que no fim de semana seguinte iria visitar a família, eu perguntei se ela não iria me apresentar aos sogros ela deu uma gaguejada e perguntou porque isso agora, eu disse que queria namorar com o consentimento dos pais dela, ela ficou muito nervosa e disse que não podia e tal, se levantou da cama e foi pra cozinha. Eu fiquei pensando no que eu estava fazendo “namorar uma prostituta”, uma duvida e um aperto no peito bateu, levantei e fui atrás dela, quando eu cheguei onde ela estava, ela ainda pelada escorada na pia tomava lentamente um copo de água, como se pensasse longe.

Eu fiquei a olhando por um momento e meu coração acelerou meu pau ficou duro e qualquer duvida que eu tinha havia acabado, neste momento ela me notou e tentou puxar um assunto qualquer pra que a história de namoro acabasse, mas eu cheguei bem perto dela a interrompi e disse: __Quero namorar com você, e não me importa se você é prostituta ou não, eu te amo muito e se você quiser continuar a trabalhar na rua eu vou te apoiar, se quiser parar também terá meu apoio, embora eu sinta o maior tesão em saber que você transa com outros homens por dinheiro e quando eu vejo você se arrumando pra ir trabalhar colocando uma calcinha bem pequenininha, uma calça bem colada ou um vestidinho curto e de tecido fino. As vezes passo a tarde me masturbando pensando que tem alguém te comendo.

Ela me olhava como se procurasse em meu rosto algo que denunciasse que aquilo era uma brincadeira, mas havia apenas sinceridade nas minhas palavras, ainda discutimos muito sobre isso no sábado ela disse que gostava muito de mim e me falou das dificuldades de namorar uma garota de programa, falou que ela pode ser reconhecida e que eu poderia ficar com vergonha dela. Mas me mantive irredutível e começamos a namorar.


Pouco tempo depois conheci os pais dela, gente simples do interior, muito atenciosos, o pai me recomendou muito, me disse que sua filha era uma moça de família, eu por minha vez disse a ele que eu havia sido criado dentro das normas da igreja e a respeitava muito e que ele não se preocupasse. Quando contei isso a Mai ela riu e disse que o pai achava que ela ainda era virgem, mau sabe ele.

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