quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Uma prostituta em minha vida - Parte 1 (conhecendo)

Ola, a história que vou contar não é exatamente um conto é verídica, apenas os nomes foram trocados para manter o anonimato, embora quem me conhece sabe boa parte do ocorrido. Antes de qualquer coisa peço desculpas, pois não sou muito bom escritor, mas gostaria de dividir o ocorrido. Bom vamos aos fatos.

Me casei com 22 anos com uma menina de também 22 anos morena, magra, mas com um corpo bonito. O que vou contar aqui aconteceu quando já estávamos com 3 anos de casados, embora fossemos jovens ainda nossa vida sexual estava pouco atrativa, eu trabalho a noite, ela trabalhava pela manha das 8h as 15h. Ela já não cuidava-se como antes, não me seduzia mais. Eu por outro lado não a procurava tanto como antes e fazíamos sexo cada vez menos e quando fazíamos era uma papai-e-mamãe só pra cumprir as obrigações. 


Moro em uma casa dentro de um condomínio fechado, no subúrbio de uma cidade de médio porte e com isso para irmos ao centro sempre passamos por uma BR, em um trevo próximo a entrada da cidade a tarde sempre há algumas garotas fazendo ponto (se prostituindo), no inicio eu nem notava aquelas garotas, mas um dia enquanto ia para o trabalho reparei que tinha uma moreninha muito bonitinha tipo mignon, com peitos de médio pra grande e uma bundinha que parecia ser bem redondinha, nada de absurdo, mas com certeza era a mais gata daquelas que ali estavam.

Comecei a reparar nela, nesta época eu e minha mulher discutíamos muito quando estávamos em casa, ela nem se importava de eu sair mais cedo para o trabalho, eu acabava passando duas ou três vezes pelo trevo das meninas, como meu carro tem os vidros pretos elas nem notavam, geralmente quando passava da segunda ou da terceira vez ela já não estava mais, eu ficava imaginando ela na cama com outro e muitas vezes me masturbava pensando nisso.

Certo dia passei uma vez e ela não estava, quando me dirigia para passar pela segunda vez, parei em um sinal a uns 100m delas e vi quando ela desceu de um caminhão, era uma caminhãozinho pequeno que veio em minha direção e parou no mesmo sinal que eu estava, porém no sentido oposto, quando passei por ele fiquei olhando pro motorista e imaginava ela, aquela menina linda com ele que devia ter por volta de uns 30 anos meio gordo, bem peludo e tinha um aspecto de sujo, quando chegava perto delas a vi arrumando o cabelo, ela estava linda com uma calça de lycra branca e uma blusinha colorida com decote e que deixava sua barriguinha de fora.

Encostei o carro e a chamei, eu estava tremulo, ela se apoiou no carro, perguntou se eu queria diversão, e travamos o seguinte diálogo:
__Qual seu nome?
__Raquel (depois vim a descobrir que este não era o nome real dela)
__Quantos anos?
__19
__Quanto custa?
__R$ 50,00
__Completa?  (c/ anal)
__Só com camisinha e anal eu não faço, mas o que eu faço eu faço muito bem, faço valer cada centavo...

Não resistindo aquele rostinho de menina e aquela voz dengosa mandei ela entrar e rumamos direto a um motelzinho que tem próximo dali. Logo que chegamos ela começou a tirar a roupa e se esfregar em mim, quando ficou apenas de calcinha e sutiã vi que ela era perfeitinha, chupei seus peitos e a deixei nuazinha, ela tirou meu pau pra fora e colocou a camisinha em metade do tempo que eu levo pra por, ela era realmente profissional.

Ela me chupou de uma maneira que eu me controlei pra não gozar logo, pedi pra ela parar e pra ficar de quatro, quando eu vi aquela bunda redonda e a boceta abertinha pra mim, não tive duvidas dei uma boa lambida na bocetinha dela lembrando que o cara do caminhão deveria ter comido ela a pouco tempo, ela até estranhou, pois não é muito comum um cliente lamber boceta de prostituta, ainda mais destas de rua, parei e mandei pica nela a comi por uns 10min e gozei. Ela gemia como se eu fosse partir ela ao meio, pensava eu “ela finge muito bem, já deve ter sentido alguns paus bem maiores que o meu (17cm)”.

Isso se tornou rotina, umas 3 vezes por semana eu transava com ela, acabávamos conversando muito, ela me contou que a família dela, que é de uma cidade pequena, não sabia que ela fazia programa que ela estuda a noite, sobre os programas dela ela sempre tentava escapar das minhas perguntas, mas com o tempo ela me contou que fazia de 4 a 10 programas por dia, que gastava nos estudos e no salão de beleza pra cuidar da aparência e pra se manter (alimentação, aluguel...), o restante ela economizava.

Sobre os clientes ela no inicio se negava a falar, mas depois foi se abrindo e falando que tinha alguns clientes, que assim como eu, saíam com ela regularmente, confesso que nesta hora me deu uma pontinha de ciúme. Após algum tempo ela aceitou me chupar sem camisinha dizia que somente pra mim ela fazia isso, pois eu era especial. Mas eu acho que mais alguns dos clientes regulares dela tinham este privilégio também, embora ela sempre tenha negado.

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