quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Aventuras de Duas Casadas em Porto Seguro






Eu e Eliane somos duas mulheres casadas que trabalhamos em uma agência de turismo e estamos sempre estamos viajando. Eliana é uma morena, 33 anos, 1,70, 55 kg, corpo malhado em academia e cabelos negros nos ombros. Eu Viviane, sou branca, loira, 32 anos, 1,64m, 51 kg, seios médios para grandes e bumbum arrebitado.

Bem, eu sou casada há 6 anos e estou tranquila com o meu casamento já que meu marido é um cara que me satisfaz e inclusive já fizemos até umas brincadeirinhas com outros casais. Já a Eliana está numa crise com o seu marido pois ela desconfia que ele a está traindo.

Nosso grupo de agentes chegou a Porto Seguro e fomos dividos em grupos de quatro pessoas. Cada grupo ficou em uma pousada. Nós fomos para uma pousada em Mucugê e quando chegamos fomos recebidas por Ricardo, um italiano de uns 45 anos, proprietário do local. Deu pra perceber pelo sorriso dele que ele adorou os hóspedes, ou melhor, as hóspedes pois os outros dois eram dois coroas de outras agências de São Paulo.

Fomos para o quarto para desfazer as malas e colocar uma roupinha mais leve, já que estava um calor muito forte.
Eliana pôs um biquíni minúsculo e por cima um micro shorts de lycra que deixava sua bunda de fora. Como eu fiquei meio assustada vendo os seus trajes, Eliana me disse:

- Já que o Álvaro não anda me comendo e ainda me trai, vou dar o troco nele e ele vai ficar mais chifrudo que um alce... e riu.

Eu coloquei um biquíni e uma canga . Bateram na porta e uma moça veio nos avisar que o Sr. Ricardo nos aguardava na piscina para tomarmos um coquetel de boas vindas. Quando chegamos ele nos recebeu com duas enormes caipirinhas e fazendo um brinde as agentes de turismo mais lindas que ele tinha conhecido. Ricardo estava de sunga e mostrava um belo corpão, e duas coisas me chamaram a atenção , ele era muito peludo (coisa que me deixa louca) e tinha um enorme volume dentro de sua sunga. Eu imaginava como seria aquele homem delicioso todo nu só pra mim.

Como estava muito calor ficamos só de biquíni e entramos na água. O pau do Ricardo cresceu na hora que ele nos viu em nossos trajes de praia e tentou disfarçar, mas era difícil esconder um pauzao daquele tamanho.

O calor era forte e isso me deixava com muito tesão. E sonhava com nós duas fodendo aquele pedaço de mau caminho na piscina.

A Eliana sabia que eu gostava de homem bem peludo e cochichava para eu ver o tamanho do pau dele e me falava:

-Vai passar bem hein? Coitado do Guilherme, vai coçar a testa dele... risos





Debaixo da água, Ricardo brincava comigo e eu podia sentir sua pica me encoxando dentro da piscina. Estava adorando aquela rolona toda dura roçando minha bunda e até facilitava o trabalho dele inclinando meu corpo para frente e sorrindo para a minha amiga como se nada estivesse acontecendo.




Depois disso, ficamos ali umas duas horas jogando conversa fora e fomos nos arrumar para a noitada que prometia. Eliana novamente quase saiu nua, e eu fiquei na minha. Chegamos na danceteria, e a Eliana já pegou uma cerveja e saiu dançando. Várias vezes vi a Eliana sendo esfregada pelos caras que passavam perto dela. Uma hora fizeram a coreografia da dança do au-au e um rapaz negro ficou segurando a Eliana pela cintura e fazendo movimentos como se estivesse fodendo ela por trás.

Nessa hora eles se falaram e ele a arrastou para o fundo do salão. Fui atrás e estava ao mesmo tempo, nervosa e curiosa com esta situação. Eles saíram por uma portinha lateral e dei um tempinho e saí também. Eles passaram por um corredor escuro e no final tinha um depósito. Fui até lá e fiquei espiando escondida.






Comecei a observar a minha amiga casada traindo seu marido com o amante negro e fiquei morrendo de inveja com a cena que via.






De onde estava, via a Eliana ajoelhada chupando uma pica negra enorme e grossona, no mínimo uns 20 centímetros.





O cara falava: "Vai sua gostosa... sua putinha safada... vai gozar no pau do seu negão...

E ela respondia:
"Que pica grande.....nossa, você vai me matar...."







O cara levantou ela e tirou a saia e a calcinha dela,







colocou o pau na entrada da buceta dela e falou:


"Vai cachorra... rebola na minha rola..."


E daí o pau do cara foi entrando, entrando até sumir dentro dela. Ela gemia e mandava ele fuder forte. Provavelmente lembrava do marido corninho que estava sendo muito bem chifrado. Aí o negão começou a bombar.



Nessa hora, minha xana estava piscando de tesão. Era tão gostoso ver minha amigona casada trepando daquele jeito....






Quando o cara falou que ia gozar, Eliana se virou e abocanhou aquela tora e o cara urrava de tanto gozar na boquinha dela.





Depois o cara levantou ela de novo mandou ela abrir bem as pernas e arrebitar a bundinha. Ela protestou, disse que não iria aguentar, mas ele mandou ela ficar quietinha e começou a meter aquele pauzão no cuzinho dela, ela dava gritinhos reclamava e fazia cara de dor, embora eu tenha certeza de que ela no fundo estava adorando levar aquela rola no rabo. Eu lembrei que ela havia me dito que nunca fizera sexo anal com o marido, pois achava que doía muito, mas tinha muita curiosidade em experimentar.

O cara foi metendo sem dó, e começou a dar uns tapas na bundona da Eliana que gemia. Chamava o marido dela de filho da puta e que ele não era de nada, era um corno manso. O negão acelerou as penetrações e começou a xingar a Eliana de tudo que é palavrão, tirava a pica e metia de novo, ora no cu, ora na buceta e de novo encheu a boca dela de porra.

Fui para dentro e 5 minutos depois a Eliana chegou e me Disse: "A essa hora, o chifre do Álvaro já deve tá coçando mais que a minha perereca."

Aí eu disse:
-Eu sei. Eu vi tudo! Você é bem putinha hein?

Ela riu e saiu rebolando, provavelmente ainda toda melada de porra.

Logo fomos para a pousada e lá estava Ricardo na sala. Ele nos convidou para um drink e a Eliana foi logo agarrando um de seus braços e me chamando.

Fomos para o apartamento de Ricardo, ele colocou uma música, e foi preparar os drinks.

Ai a Eliana colocou uns CDs de axé music e começamos a dançar pra esperar os drinks.

Ricardo nos elogiava em tudo, que dançávamos muito bem, que eramos lindas , sensuais, atraentes e coisa e tal, aí a Eliana , falou:

-Ricardo, nós, as brasileiras, nascemos para isso, nascemos para sermos as mais gostosas, as melhores amantes, não tem homem que resista ao charme das brasileiras. E é claro, o bumbum das brasileiras e o mais gotoso, e deu uma levantadinha em sua saia. Deu pra eu ver que ela estava sem calcinha, só com meia arrastão.

Ricardo aplaudiu e todos rimos. Aí a safada da Eliana, perguntou pro Ricardo qual de nós duas tinha a bunda mais gostosa? Ricardo disse que as duas tinham e se tivesse que escolher uma, teria que experimentar e rimos. Eliana, me segurou pelos ombros e me virou de bunda para Ricardo e sem me dar chances, levantou meu vestido e falou: Ó Ricardo, essa bunda aqui é a mais cobiçada da cidade.



Fiquei vermelha. Ricardo falou que era a bundinha mais linda que vira na vida.


Eliana, foi até ele e falou algo em seu ouvido. Saiu dizendo que ia encontrar um garotão que havia conhecido no bar da piscina da pousada.

Perguntei a ele o que ela havia lhe falado e ele não respondeu nada. Veio até mim e me deu um beijo que me desmontou. Daí pra frente era só roupa caindo no chão e quando segurei seu pau, me assustei, eram 22x6 centímetros, duro como pedra.

O do meu marido tem apenas 16x4, era tanta diferença que fiquei com medo. Fomos pra cama e ele me fez gozar chupando minha xaninha, depois chupei aquele pedaço de nervo que era enorme e apontava para o teto tal era o tesão dele. Nunca tinha imaginado o quanto era gostoso chupar um pau grande. Mal cabia na minha boca e eu me esforçava para colocar ele até o fundo da minha garganta. Era um desafio e confesso que me deu muito tesão pagar um boquete para um cara dotado com o Ricardo.

Empolgado com a chupeta, ele falou que queria meu cuzinho e apesar do medo não resisti. Fiquei na posição de frango assado, pois meu marido sempre me dizia que o dia que eu desse o meu cuzinho para um cara bem dotado, eu deveria tentar assim. Lembrei do prazer que minha amiga sentira dando o rabo e quis fazer igual. Ricardo, pegou um creme e foi passando no meu cuzinho, enfiou um dedo e fazia vários movimentos, estava delicioso, pois ele se mostrou muito experiente no assunto.

Aí ele enfiou mais um dedo e depois mais um, aí meu cuzinho já estava todo laceado e nessa hora, ele apontou a cabeçorra na entrada dele, e colou sua boca na minha. Aquele beijo de língua me distraiu e quando vi ele tinha metido ate a metade na minha bundinha.


Daí ele me segurou nas tetas e começou a meter. Tirava até a cabeça e carcava tudo. Assim gozei duas vezes e Ricardo encheu meu cú de porra e ainda meteu na minha xaninha me fazendo tremer de prazer.


Depois de ter dado o cù e a boceta para aquele garanhão italiano, fomos para o banho. Aquela pica não amolecia. Lavei ela toda com carinho e depois chupei novamente. Aí ele me levantou, encaixou ela toda ensaboada na minha xana e me soltou. Fui as nuvens. Puta que o pariu! Que foda gostosa! Que macho gostoso!

Enfim, fiquei uma semana trepando com aquele homem maravilhoso, um dia deixei ele comer a Eliana junto. A safada trepava com tudo quanto era garotão que a cantava e com certeza devolveu todos os chifres que o maridinho dela havia colocado. Ricardo, quando vem a São Paulo, sempre me liga e ficamos juntos. Dessas putarias meu marido ainda não sabe, mas tenho certeza que vai adorar o dia que eu contar pois ela adora ser corninho.

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