sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Como meu patrão tornou-se amante de minha mulher 6


Continua de:


Para quem está lendo este conto sem ter lido as partes anteriores, sugiro que as leiam primeiro, pois só assim ficará sabendo como nossa história começou.


Durante os quinze dias que seu Alfredo esteve fora em viagem, apenas dona Laura com umas amigas apareciam na casa da praia, sempre gentil e educada conosco, nos convidava para almoçar com eles todas as vezes que se reuniam lá, mas para que eles ficassem mais a vontade não tendo que dar atenção para nós, assim podendo concentra nas conversas que diziam a respeito de suas próprias vidas, nós não aceitávamos o convite e fazíamos a refeição em nossa própria casa. Dona Laura esteve umas duas vezes em nossa casa ensinando Julia a navegar na internet e a lidar com o computador que era uma novidade para nós, minha esposa estava muito feliz com o presente de nosso patrão. Assim os dias foram passando.


A noite quando íamos para a cama eu gostava de provocar a Julia, dizendo que ela tinha colocado um chifre em mim e que ela devia polir meu chifre imaginando que estava transando com seu Alfredo enquanto transava comigo e assim a gente fazia. Embora a transa com seu Alfredo tenha sido um pouco rápido, eu gostava de ouvir minha esposa  comentar a respeito e ela para me agradar contava com o maior detalhe possíveis, eu fazia varias perguntas tais como: “se ela tinha gostado do pau dele, se era maior e mais grosso que o meu coisa do gênero que todos os corninhos gostam de perguntar para as esposas”, sabendo que eu gostava de ouvir ela dizia que o pau dele era uma delícia, era mais comprido e mais grosso, dizia também que a ponta da cabeça do pau dele era mais fina que a base, eu sorria e comentava que era ideal para se comer um cuzinho, como ela nunca deu a bundinha ela ficava horrorizada com minhas conversas e dizia: “Meu cuzinho eu não dou de jeito nenhum”. Eu ficava na minha, sabia que não era bem assim, sempre há um jeito de convencer as mulheres, eu é que nunca pensei em comer a bundinha dela, por isso nunca insisti, como já disse antes respeitava sua decisão em não querer, e por isso ela era virgem no cuzinho até aqueles dias.

Toda a noite Julia me perguntava se eu estava bem com o que estava acontecendo, ela dizia que tinha muito medo de me perder, achava que eu estava concordando com a situação só para continuar dando aquele conforto para ela, queria saber se eu ia conviver bem com aquilo, dizia que não queria me magoar nunca, que caso eu não concordasse com o que estávamos passando ela toparia em voltar para nossa cidade, que o amor que sentia por mim era maior que todo o conforto do mundo. Eu tentava acalmá-la dizendo que estava tudo bem, eu achava o nosso patrão uma pessoa muito agradável e gentil, sabia que ele era uma pessoa educada e nunca faria nada de mal para ela, dizia também que seu Alfredo estava passando um momento delicado com sua esposa que estava muito carente de sexo, por isso ele a assediou e acabou conseguindo fazê-la transar com ele, mas que nada iria mudar entre nós por causa daquilo.

Perguntei a ela se estava curtindo o fato de saber que iria transando com seu Alfredo novamente, que caso ela não sentisse confortável em fazer aquilo, nós poderíamos parar com tudo. Ela respondeu que iria transar com ele apenas mais uma vez e que depois não transaria mais, mas que estava ansiosa pra sentir aquele pinto entrando na sua bucetinha novamente sim. Aquelas conversar nos deixava loucos de tesão e transávamos como nunca.

No décimo quarto dia seu Alfredo telefonou para nossa casa e deu certo que Julia atendeu, notei que ela ficou meio nervosa falando com ele pelo telefone, ele disse que no dia seguinte iria chegar e que viria direto do aeroporto para a casa da praia, perguntou a ela se eu estava por perto, pois queria falar algumas coisas, é claro que eu estava, mas ela respondeu que não, ele perguntou se ela não havia esquecido de seu pedido, ela meio envergonhada respondeu que não havia esquecido, que sua xaninha estaria do jeito que ele tinha pedido (para quem esqueceu, ele queria que ela depilasse a xaninha). Fiquei excitado ouvindo minha esposa conversar com nosso patrão tão intimamente daquele jeito.

Quando ela terminou de falar com ele, veio até mim me abraçou e disse que seu Alfredo tinha uma surpresa para nós, aquele nosso patrão não parava de nos surpreender, nunca imaginávamos que um dia alguém de um coração tão bom apareceria em nossas vidas, não sabíamos que surpresa nos esperava, mas eu sabia que minha amada esposa logo estaria fudendo com ele, mas o estranho é que o fato de eu saber que Julia transaria com nosso patrão não me deixava furioso como deveria acontecer, eu gostava muito de seu Alfredo, tudo que ele havia feito por nós, a maneira com que nos tratava e a vida confortante que nos proporcionava, faziam com que eu não tivesse nenhum sentimento de humilhação, raiva ou coisa parecida, algo havia mudado dentro de mim e até sentia tesão quando lembrava do momento em que vi Julia transando com ele, por isso eu estava tranqüilo.

Mas Julia estava nervosa, ela não sabia como as coisas iam se desenrolar, falou que estava insegura e gostaria que eu estivesse por perto quando ele chegasse, mas nada iria rolar caso eu permanecesse em casa ou estivesse por perto, talvez seu Alfredo arrumaria alguma desculpa e a levaria para algum lugar, Julia disse que eu deveria pensar em alguma coisa, então tive uma idéia.

Combinamos que antes de seu Alfredo chegar eu me esconderia em um quartinho separado de nossas casas onde guardamos as ferramentas, que ela deixaria a janela de nosso quarto um pouco aberta para que pudesse ter uma visão do interior e de tudo que acontecesse lá, minha esposa sorrindo disse: “Você é o melhor marido do mundo”, sorrindo eu disse: “E o maior corninho também”, ela fez uma carinha de triste me abraçou e disse: “Amor não fala assim que fico me sentindo mal”, eu respondi a ela, não precisa ficar triste Julia eu to curtindo ser seu corninho, ela então olhou pra mim já com um semblante alegre me beijou e falou: “Promete pra mim que você vai curtir me vendo transar com seu Alfredo...”, falei que iria ficar assistindo tudo e me masturbando bem gostoso e que depois iria fuder a bucetinha dela inundada de porra de nosso patrão, ela me abraçou com força novamente e disse: “assim é que se fala meu corninho gostoso...”

Falei para Julia que ela deveria fazer tudo que tinha vontade com seu Alfredo e que ela devia satisfazê-lo completamente, ela fez uma cara de espanto e perguntou: “Amor e se ele quiser fazer sexo anal, eu nunca fiz...” disse a ela para ter calma que era só dizer para ele que ainda não estava preparada que em outra oportunidade  deixaria ele fuder o seu rabinho, ela resmungou dizendo: “Mas mais cedo ou mais tarde ele vai querer e aí?” eu disse que falaríamos sobre aquilo outra hora que no momento não devia se preocupar.

Já era noite e Julia foi se preparar para seu amante, ela ficou quase uma hora tomando banho, mas eu sabia o porquê da demora, quando ela saiu do banheiro fui até o quarto atrás dela, queria saber como tinha ficado, pois nunca havia depilado a xaninha antes, já no quarto ela tirou a toalha que cobria o corpo e pude contemplar aquela bucetinha toda depilada, parecia a xaninha de uma adolescente, fiquei muito tesudo só de imaginar que o pau de nosso patrão iria arrombar aquela coisinha linda que até então era só minha, aproximei se dela já com o pau duro e disse: “Você ta muito gostosa com essa xaninha peladinha, quero fuder ela agora...”, ela com cara de safadinha falou: “Não amor, se você quiser posso fazer qualquer outra coisa pra você gozar, mas minha bucetinha vai ficar de repouso guardadinha para nosso patrão fuder gostoso amanhã...”. Aquelas palavras me deixaram louco de tesão tirei o pau pra fora da bermuda e pedi a ela me chupar e assim ela fez até eu gozar, mas ela tirou meu pau da boca como sempre fazia e continuou me masturbando até eu terminar de gozar, ela nunca deixou eu gozar dentro da sua boca e isso pra mim era uma frustração, mas eu respeitava a vontade dela de não fazer o que não queria.


via intimidadesreveladas

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