sexta-feira, 15 de julho de 2011

Clélia Finalmente Deu Para Um Cara Mais Jovem

Meu nome é João Pedro e estou casado com Clélia há mais de dez anos. Temos dois filhos e uma rotina de casal normal. Trabalhamos muito para pagarmos as contas e nosso casamento começou a cair na famosa rotina. Eu sentia Clélia cada vez mais se distanciando de mim.

A Clélia estava com seus quarenta e poucos anos e o seu tesão só aumentava a cada dia que passava. Comigo, devido as contínuas gozadas rápidas, cada vez mais tinha a fantasia de ver ela transando com outro, assim ela poderia ter mais prazer e eu ficaria só admirando aquela potranca quarentona. Eu sempre amei Clélia e tinha muito tesão em suas pernas torneadas, seu sorriso sexy e sabia que aquela mãe de família recatada ainda tinha um fogo imenso no meio das pernas. E que pernas! Aquelas pernas são deliciosas e ornadas por uma bela pentelheira negra, que embora densa, sempre estava aparada tonando-a mais misteriosa ainda. Ela adora usar salto alto e sempre que queria me provocar, me chamava para jantar e cochichava no meu ouvido que estava sem calcinha. Esse era o nosso código secreto.

Uma vez preguei uma surpresa nela e levei-a para uma balada num bar que tinha uns caras mais jovens. No início ela ficou
meio envegonhada, mas depois da terceira cerveja não se cansava de mostrar "quase sem querer" a xaninha provocante para qualquer garotão curioso. Até que o Marcelo, um jovem universitário que logo percebeu o fogo da Clélia e sentiu a minha vontade de ser corno chegou junto a nós. Depois de mais algumas cervejas e um papo ameno, eu pedi licença e fui ao banheiro. Logo em seguida entra o Marcelo no mictório ao meu lado e tira para fora um pau que eu nunca tinha visto antes na minha vida. Ele parecia estar meia bomba, mas mesmo mole era grosso e bastante comprido. Eu escondi rapidamente o meu para não passar vergonha e ele percebeu na hora que além de corno eu tinha um peruzinho minúsculo.

O filha da puta daquele garotão folgado já foi me intimando e dizendo:
- Já pensou a tua esposinha mamando esta rola aqui?
Confesso que estava tão assustado com tudo, que nem tinha imaginado ainda a Clélia se divertindo com aquele caralho, mas a ideia me deixou bastante excitado. E ele continuou...
- O que a Clélia gosta de fazer com um caralho?
A ideia dela chupando o Marcelo agora estava tão vívida na minha cabeça que respondia quase como se tivesse conversando com qualquer um no ponto de ônibus:
- A Clélia sabe manejar um cacete como ninguém. E vou te contar que ela adora bater uma punheta. É pena que gozo muito rápido e sempre deixo ela na mão mesmo... risos.

O Marcelo que agora guardava sua gigantesca benga  na calça (depois de balançar ela duas ou três vezes, como se quisesse mostrar sua superioridade fálica)  ainda me esculachou:
- Pode deixar comigo que eu faço o que você não anda fazendo direito... hehehe.
Nem lavou as mãos e foi embora mandando eu ficar por lá mais uns quinze minutos e me preparar parar virar corno.
Eu olhava meu relógio de minuto em minuto e lembro que quando cravou os 15 minutos, sai correndo e com o coração ofegante, morrendo de curiosidade para saber o que tinha acontecido. Peguei os dois no maior amasso. Marcelo metia a mão no meio das pernas de Clélia e ela retribuia com beijos ardentes e apaixonados.

Decidi sair e chamar um táxi, e mandar uma mensagem para o celular da minha amada que seria melhor sair de lá antes que algum segurança expulsasse os dois por atentado violento ao pudor.
Os dois sairam de lá rindo muito e como se fossem um casal de namorados apaixonados. A Clélia ainda veio até a mim e me deu um beijo no rosto, murmurando no meu ouvido que ela me amava.

O resto da história vocês já podem imaginar. Ela punhetou o pau dele, conforme eu descrevera para Marcelo no banheiro, sem nenhuma pressa com a saia levantada e exibindo sua bela xoxota... Marcelo ficou completamente nu, parado em frente a minha esposa e tecendo elogios a habilidade secreta da D. Clélia.

E depois, ela acabou dando para ele na minha frente. Ela apenas gemia e olhava parar mim, mas no fundo percebi que ela finalmente tinha encontrado o caminho do prazer e queria me retribuir mostrando para mim o que ela mais gosta de fazer e sabendo que no fundo o que eu mais queria era me tornar um corno completo.

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