sexta-feira, 15 de julho de 2011

O noivo que virou noivinha - parte 1

Desde muito cedo adoro me vestir de mulher, ora usando as roupas de minha mãe ou irmã ou comprando as minhas. Durante minha adolescência sempre que ficava sozinho selecionava roupinhas e ia para o banheiro me montar. Acabei ficando vaidosa e cuidava do meu corpo para que o mesmo ficasse o mais próximo possível de uma mulher, raspando as pernas (como praticava natação tinha uma ótima desculpa).

Com o passar do tempo, como seria natural, acabei me interessando por meninos e me envolvendo com eles. Tinha um namoradinho no curso de inglês, que foi o primeiro, e às vezes ficava com o treinador da escola de natação - um moreno sarado que sabia como me excitar.


No entanto acabei me afastando deles após conhecer Roberta, uma morena de fazer qualquer um cair o queixo, que não sei porque se apaixonou por mim e me conquistou. Namoramos por anos a fio, e transávamos como manda o figurino.

Eu continuava me montando em casa, comprando minhas roupinhas, mas parei de ter relações passivas, algumas vezes até transava com outras garotas, sem Roberta saber.

Como nessa época já morava sozinho e Roberta algumas vezes dormia em casa tive de diminuir a quantidade de roupas femininas que tinha em casa, e escondê-las bem, para ela não ver. Tudo caminhava como tinha que ser. Ficamos noivos, compramos um apartamento, o mobiliamos e marcamos a data do casamento.

Por uma semana andamos por inúmeras lojas de roupas para que tanto ela quanto eu pudéssemos escolher as roupas que iríamos casar, e depois de escolhidas, cada um iria confirmar e buscar a sua, que deveria ser surpresa para o outro. Nos divertimos muito, Roberta saia de casa com meias 7/8, calcinhas cavadas, algumas vezes de cinta liga ou corpete, tudo branco, para combinar com o vestido de noiva, e os experimentava na minha frente, sempre mexendo comigo:

-Olha Amor, vai ser assim que vou aparecer na noite de núpcias. Dizia com a carinha de sacana. 

E eu sugeria novos detalhes, como luvas até os cotovelos, sapatos de salto bem alto, véu cobrindo somente a boca, como uma odalisca, coisas assim.

-Brincamos tanto que em uma das lojas o vendedor me chamou e disse que se eu quisesse, eu poderia vir buscar algumas roupas para depois da lua de mel, caso quiséssemos.

-Agradecemos e fomos embora. Algum dia antes do casamento cada um foi buscar sua roupa e eu decidi ficar com a que vi na loja do gentil vendedor. Era um meio fraque.

-Depois de provar pedi a ele para ver as roupas que a Roberta tinha provado antes, pedi uns ajustes e voltei ao final do dia para pegar tudo. Comprei também as luvas até os cotovelos, o véu e uma grinalda. Passei numa loja de sapatos, comprei uma sandália linda, no meu número e numa loja de lingeries um conjuntinho de calcinha e sutiã brancos, além de 3 pares de meias 7/8 creme.

-Ao chegar em casa, ao invés de experimentar o meio fraque, me vesti de noiva, me produzi toda e fiquei me realizando sozinha, me imaginando sendo Roberta entrando na igreja. Fiz isto vários dia, chegava a gozar toda vez que me imaginava tirando o vestido na noite de núpcias.

-Na antevéspera do casamento meus amigos me propiciaram uma despedida de solteiro, combinei com Roberta que só nos veríamos no dia, na hora da cerimônia.

-Um dos padrinhos, primo de Roberta, veio para a despedida e como ele morava no interior pediu para dormir em casa até o dia. Sua família, mulher e filhos viriam para o casamento.

-Concordei, embora não de boa vontade, pois com ele em casa não poderia me montar mais, e talvez nunca mais, pois não gostaria que Roberta soubesse de minhas fantasias.

-No dia da despedida, bebemos muito e chegamos em casa falando pelos cotovelos, coisas que talvez não falaríamos se estivéssemos sóbrios. Ele se deitou no sofá e tirou a calça ficando só de cuecas e começou a falar o que estaria Roberta fazendo agora, nos seus últimos dias de liberdade, e foi fantasiando e falando besteiras: Será que ela esta com algum ex - namorado matando saudades? Ou com dois ex?

-Eu em contra partida falava da mulher dele sozinha no interior, falando que ela estaria com o vizinho ou coisas assim. A conversa o excitou e vi o volume aumentar dentro da cueca. O mesmo acontecia comigo, mas de forma diferente, uma vontade de ter aquele volume na minha mão e boca.

-Num momento ele começou a falar que Roberta deveria estar experimentando o vestido de noiva, e foi descrevendo como ele a imaginava, acrescentando detalhes de como foi sua noite de núpcias. Uma hora ele falou que era o sonho dele comer noiva alheia antes do casamento e ver a noiva entrar para a cerimônia sabendo que sua calcinha estava melada com a porra dele.
-Aquilo foi demais para mim, Me levantei e disse que ia ao banheiro. Entrei no meu quarto e me tranquei. Não sei se foi o efeito da bebida ou a excitação, só sei que comecei a me montar. A me produzir de noiva, pus as meias, a sandália, a calcinha e o sutiã, depois o vestido e as luvas. Maquiei-me, pus minha melhor peruca e o véu e a grinalda e fui para a sala.

-Ele assistia televisão, e quando me viu quase teve um ataque, ele ficou pasmo por alguns minutos e eu disse:
-- Oi! Caso-me em dois dias, mas quero que você retire meu cabaço antes do meu noivo, Você se incomoda? 
- Lógico que não, como se chama esta linda noivinha? 
- Roberta, sua prima.

-Ele se levantou, me abraçou me beijou o rosto e em seguida a boca, num beijo longo: sim Roberta, venha cá que eu vou te fazer mulher.

E foi me acariciando o corpo, erguendo meu vestido e passando a mão nas minhas coxas, pernas, bunda.

-Eu ao mesmo tempo, o acariciava, abri sua blusa e beijava seu peito peludo, com a outra mão segurava seu pau por sob a cueca.

-Então ele sentou e me fez sentar sob seu colo, com as pernas abertas, sentia seu pau duro roçando minha bunda, e foi abrindo meu vestido atrás e me beijando as costas, me chamando de meu amor, minha noivinha, coisas assim.

-Quando o vestido estava inteirinho aberto ele me levantou e pediu que eu me ajoelhasse de frente a ele. Eu estava nua, só com as roupas intimas as luvas e o véu, e ele me deu seu pau para chupar, com carinho.

-- Chupa minha princesa, vou te ensinar como você deve fazer para alegrar seu marido na noite de núpcias. Chupa gostoso que nós vamos por chifres na cabeça de sua noiva antes mesmo do casamento.

-Aquilo me excitou tanto que comecei a chupar e fazer a vontade dele sem questionar. 

Ele ordenava e eu obedecia:

-- Chupa putinha. Chupa Roberta, chupa seu macho bem gostoso.

- Delicia, morde meu pau bem devagar, pois ele vai ser seu sempre, quero que você não esqueça de mim durante sua lua de mel. Continuava ele. 

- Gostosa. Você é melhor que qualquer outra mulher que eu conheço, melhor que a minha. Eu ouvia e me entregava cada vez mais.

-Eu chupei com vontade que ele acabou gozando em minha boca. Engoli tudo com prazer e voltei a chupar para ele não amolecer. 

Quando senti que ele estava duro me levantei e afastei minha calcinha mostrando minha bundinha raspada:

-- Vem meu macho, chupa este rabinho virgem, tira meu cabaço antes de minha lua de mel, não quero casar virgem. Ele não sabia, e não precisava saber que eu não era mais virgem.

- Sim minha noivinha sacana , deixa eu meter a língua neste cuzinho.

-E ele começou a lamber e chupar meu rabo. Eu estava realizada, perdi o controle, o queria de todo e qualquer jeito.

O peguei pela mão e o levei para cama de casal, que seria minha e de Roberta depois do casamento. Lá fiquei de quatro e pedi:

-- Me come, come sua putinha, nesta cama que é da chifruda de minha noiva. 

Ele não se fez de rogado, colocou a cabeça do seu pau no meu rabinho e foi metendo, arrebentando minhas pregas, eu sentia dor e prazer, queria ser dele.

-Rebola gostosa, rebola para seu macho por seu cumpadre, dá gostoso cadela, quero te comer até a hora do casamento.

E eu dava, rebolava, me entregava. Era a noiva de outro dando para o padrinho do casamento. O tesão foi tão grande que gozamos praticamente juntos.

-Após o gozo nos deitamos lado a lado e ele me confidenciou que eu realizara a fantasia que a muito ele tinha, comer a noiva antes do casamento. Perguntei se ele estava satisfeito e ele disse que não, que ainda tínhamos dois dias antes da cerimônia e ele me queria como sua fêmea até lá, desde que eu topasse.

-Não disse nada, me levantei, abri uma mala com o enxoval da Roberta, tirei algo de lá e fui ao banheiro. Voltei limpinha, perfumada, usando uma camisola da Roberta e me deitei ao seu lado. 

- De hoje até o meu casamento, e sempre que estivermos sós serei Roberta para você. Beijei sua boca novamente e fui acariciando -o novamente até cair de boca no seu pau outra vez.

-Repetimos a dose, e ele outra vez gozou no meu rabo, dormimos abraçados e ficamos como um casal até duas horas antes da cerimônia. Não saímos do apartamento e não recebemos ninguém, eu fiquei montada todo este tempo, sendo a fêmea e a putinha dele. Fiz de tudo como mulher, desde o café da manhã na cama até lavar algumas de suas peças de roupa.

-Por duas vezes ele falou com a mulher dele ao telefone sendo chupado por mim e eu fiz questão de falar com a Roberta e com minha mãe, também pelo telefone, sentada no colo dele. No caso da Roberta liguei logo depois dele gozar lá dentro e estava ofegante ainda enquanto falava.

-Para satisfazê-lo participei da cerimônia com uma calcinha, por baixo do meio fraque, cheia da porra dele, que escorria pelo meu rabo, que entreguei para ele durante a festa de casamento, uma hora que fomos juntos para o banheiro.

Depois disso beijei a noiva com gosto de pau na boca.

Hoje ele ainda freqüenta minha casa, e eu a dele e sempre que podemos me transformo na Roberta para ele, fazendo o que minha atual esposa faz comigo na cama (ela é muito sacana e adora sexo de todas as formas) ou o que ele gostaria que a dele fizesse (já que ela é muito recatada e não tão putinha quanto eu). 

Quando não podemos, damos um jeitinho para eu chupá-lo ou dar para ele sem que nossas esposas percebam. Nosso lugar preferido nestas oportunidades é a escada de incêndio do prédio onde eu moro, ou o vestiário do clube na cidade onde ele mora, mas isso fica para uma outra vez.

Amo a Roberta, e adoro fazer sexo com ela, mas também adoro meu compadre, mais do que comer minha esposa, se pudesse ficaria com os dois ao mesmo tempo, inclusive na cama, estou pensando nisso. O que acham?


Continua...


By Marisa Drummont

Um comentário:

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