quarta-feira, 27 de julho de 2011

Dividindo a namoradinha

Meu nome é Fernando e eu tenho 20 anos, namoro uma moreninha linda chamada Caroline faz 3 anos. Carol tem 19 anos e sempre foi uma putinha. Perdeu o cabacinho muito cedo, e o primeiro namorado, bem mais velho, já fazia de tudo com ela. Tivera outros namorados e quando a conheci, aos 16 anos, nem desconfiava que outros 15 caras já haviam passado a vara naquela bocetinha linda que ela tem.
Mineirinha, tem mais ou menos 1,65 de altura e 50kg, peitinhos médios e durinhos, uma cinturinha incrível e a bundinha empinada. O rostinho lindo muito bem desenhado, com traços suaves, lindos olhos amendoados e o cabelo bem liso, castanho, até o meio das costas. Carol sempre foi muito sincera comigo a respeito de seu passado sexual, justamente por isso é que eu sei de tudo.

Certa vez, durante uma de nossas conversas, Carol me revelou uma de suas aventuras que acabaria por originar outra, que narrarei neste conto. Resumidamente, contou-me, cheia de raiva, que em uma festa na casa de uma amiga, ficou com um rapaz e o clima foi esquentando, foram para um canto e os amassos, cada vez mais fortes, acabaram com as mãos dentro das calças um do outro. O rapaz por um motivo qualquer se afastou e, enquanto isso, outro chegou nela, que já bem aquecida, fez a coisa pegar fogo. Quando o primeiro cara voltou, começou a confusão. Os dois ficaram nervosos, disseram que ela era uma safada e deveria pagar por isso. Num misto de medo e tesão, acabando concordando em ir para o banheiro com os dois. Não preciso nem dizer o que aconteceu, os dois a comeram ali mesmo. Descobriu mais tarde que a fama de puta a precedia, e os dois na verdade eram amigos e tinham combinado tudo.

O tempo passou e fiquei com isso na cabeça. Sempre achei que ela tinha adorado, e apesar da raiva inicial, comecei a sentir certo tesão pela idéia de ter minha namorada comida por mim e mais um. Primeiro comprei um consolo, e transei com ela algumas vezes fazendo-a me chupar enquanto o enfiava nela. Ela adorava e, certa vez, enquanto tomávamos banho juntos depois de transar, tomei coragem e perguntei, como quem não quer nada, se ela teria coragem de transar a 3 novamente.

Carol demorou a responder, fez um cara de quem queria dizer sim, mas tinha medo de que a pergunta fosse uma armadilha e eu ficasse bravo se dissesse isso. Percebi que ela hesitava, e para mostrar minha aprovação, juntei meu corpo ao dela e coloquei minhas duas mãos em sua bundinha, fazendo a bocetinha encostar no meu pau, e disse “hein safada... teria?” Carol entendeu o recado, abraçou meu pescoço e me beijou, logo em seguida gemeu e disse “talvez... você deixa?” com uma voz de puta que nunca vou esquecer. “Estou pensando... se você quiser, pode ser seu presente de aniversário, mas vou querer algo em troca”, respondi, passando a mão pela bunda dela e escorrendo os dedos até alisar o cuzinho. Ela entendeu muito bem. Sabia que eu sempre fui louco para meter ali, mas ela nunca deixou. Me deixava cheio de ódio saber que o primeiro namorado podia comer quando quisesse. A desculpa dela era que na época era muito inocente, e não sabia o que fazia. Me beijou forte e sussurrou no meu ouvido “vou pensar...”

Não falamos mais disso por hora, depois de duas semanas, quando faltavam apenas poucos dias pra seu aniversário, perguntei a ela o que queria de presente, pois ainda não tinha comprado nada. Carol ficou toda animadinha, dizia “Não sei” sorrindo e me perguntava “O que eu vou ganhar hein?” Eu dizia que não sabia, que era para ela escolher, que se não escolhesse alguma coisa, não ganharia nada. Ela continuou toda engraçadinha me perguntando o que seria seu presente o dia todo. Eu sabia que ela havia lembrado da minha proposta e queria aceitar, mas tinha vergonha. Esperei até que, a noite ela resolveu tocar no assunto: “Eu posso pedir qualquer coisa mesmo?” respondi que sim, e ela ficou pensativa um minuto. Olhou para mim e disse:
- E aquela história que a gente conversou outro dia no chuveiro?
-Ainda ta de pé – respondi.
-E como a gente faz?

Combinamos então o seguinte: deixaria que ela escolhesse o outro homem, iríamos a um motel e ela teria de dar a bunda para mim como recompensa. Para evitar problemas, concordamos em chamar um desconhecido de nós dois. A estratégia seria simples, iríamos para uma cidade vizinha onde não conhecíamos ninguém, Carol ficaria com alguém que gostasse em uma festa e convidaria para a brincadeira. Tudo combinado marcamos para sair no aniversário dela.

Chegado o dia tão esperado, busquei ela em casa. Estava linda, com um vestidinho preto pequeno, mostrando as lindas coxas. O decote também era generoso, e lá veio ela, linda cheirosa e gostosa, como sempre.
Fomos para uma cidade pertinho daqui, meia hora de carro. Já fomos para lá algumas vezes, e sabíamos onde encontrar o que queríamos. Entramos na boate e nos separamos, sentei sozinho e fiquei observando. 15 minutos dentro da boate e ela já estava se pegando com alguém, mais outros 15 e ela chegou veio me apresentar Renato, um moreno grande e forte.
-Ela te explicou tudo? – Perguntei.
-Sim, explicou. Vou adorar ajudar vocês. - respondeu Renato

Não ficamos de conversinha e fomos logo para o carro, iríamos para um motel. Como não conhecíamos tudo por ali, Renato nos guiou ao melhor motel que conhecia. Fui dirigindo e os dois no banco de trás, já iam esquentando o clima. Era estranho vê-la com outro, me dava muita raiva, mas ao mesmo tempo muito tesão.
Finalmente chegamos ao lugar, muito bonito por sinal. Estacionei o carro e descemos todos, entramos no quarto e fechamos a porta. Carol e Renatos beijavam-se, fiquei olhando até que ela virou para mim, e me chamou “Vem amor... quero você também”. De costas para o outro, ela gemia e esfregava a bunda no pau dele, enquanto ele beijava seu pescoço e nuca. Me aproximei e beijei a boca dela. Renato passava as mãos nas coxas da menina, erguendo o vestidinho até a cintura e voltava. Resolvi ajudá-lo, ajoelhei-me e beijei as pernas dela, fui subindo e erguendo o vestido, beijei-a nas coxas, na virilha, na barriga e, enfim, nos lindo seios. Joguei longe o vestido dela, que puxou minha camisa e disse “tira... tira tudo”. Obedeci, tirei a camisa e a calça, Renato também tirou a dele, ele depois se abaixou e começou a beijar a bundinha da Carol. Eu mamava seus petinhos lindos, são do tamanho de laranjas grandes, parecem perfeitos para pegar. Segurava os dois com as mãos e lambia os biquinhos, beijava, chupava.

Carol gemia, a mão direita na minha cabeça, acariciando meus cabelos, e a outra acariciando o Renato, que já estava puxando a calcinha dela para baixo. E foi isso mesmo o que fez, abaixou a calcinha e pôs-se a chupar a bocetinha da minha namorada por trás. Ela gemia alto e empinava a bundinha para facilitar. Depois de dois minutos ela reclamou: “Pára, pára...” Renato parou e levantou-se. Carol completou “vamos para a cama”, e engatinhou por cima do colchão, ficando de quatro e nos deixando loucos.

Nós a seguimos até a cama, ela deitou-se de barriga para cima, com as perninhas abertas. Ambos caímos de boca naqueles seios maravilhosos, mamando um em cada peito e alisando o corpo dela ao mesmo tempo. Carol gemia e acariciava nossos cabelos, enquanto eu, sem parar de sugar o biquinho de seu peito esquerdo, descia a mão até sua bocetinha encharcada. Jogou os braços para trás e abriu mais as pernas, mostrando que estava indefesa e era toda nossa. Deslizei minha boca do seio até a barriguinha, passei a língua no umbigo e fui descendo com beijos até o interior das coxas, enquanto isso Renato a beijava na boca e acariciava os seios.
Abri bem as pernas dela e dobrei seus joelhos, deixando-a em posição de frango assado.
-Olha Renato, que boceta linda. Você vai comer, não vai?

Carol tem, de fato, uma xaninha linda. Pequenininha, toda lisinha, os lábios e o grelinho pequenos, rosadinha por dentro. O gosto e o cheiro suaves e deliciosos, um melzinho que dá vontade de beber a menina toda.
-Vou, claro que vou – respondeu ele, ajoelhando-se ao lado da Carol.
Abaixei e lambi todo o mel que encharcava a boceta da minha namoradinha, que me agarrou pelos cabelos me puxando para cima de sua xota, querendo mais. Gemia feito louca quando Renato abaixou a cueca e encostou o pau no rosto dela, fazendo-a calar. Carol abocanhou o cacete e segurou-o com uma das mãos, punhetando e fazendo um vai e vem com a cabeça, cheia de vontade. Chupava e gemia, as vezes não agüentava e deitava a cabeça deixando escapar um grito de tesão. Erguia o pau do Renato e chupava as bolas, punhetava com força e tornava a enfiar tudo na boca.

Tirei a cueca e me ajoelhei na frente dela, meu pau já duro feito pedra. Coloquei na boquinha de sua boceta e brinquei um pouco, colocava só a cabecinha e tirava, esfregava o pau nela.
-Vai, Fernando, não judia!
-Você quer? – disse eu.
-Sim, por favor... mete em mim vai... mete.
Devagar fui colocando tudo para dentro dela, que gemia e pedia calma - apesar de sempre ter sido uma puta, sua boceta continuava muito apertadinha. Parei de enfiar e tirei um pouco, fiz um vai e vem bem lento, colocando cada vez mais, até que acostumasse. 
Era lindo vê-la daquele jeito. Toda abertinha para mim, um pau comendo a boceta enquanto ela mamava a rola grossa do Renato, com a carinha de puta que ela sabe fazer tão bem, olhando nos olhos o macho que chupa. A cada estocada o corpinho lindo sendo empurrado para trás, os peitinhos durinhos vibrando conforme eu a comia. Ela gemendo e chupando, não sabia onde se concentrar se dava prazer ou se recebia.
Tirei o pau de dentro dela e disse “Pode comer que é toda sua agora. “Renato, cheio de tesão como estava, abriu com força as pernas dela, encaixou a pica na xaninha, e meteu de uma vez. Caroline gritou e me segurou com força, me arranhava enquanto eu novamente mamava seus peitinhos. Renato a comia com certa violência, não tinha pena nenhuma de arrombar a xoxota linda da minha menininha. Segurava-a pelas coxas com força e metia rápido e forte, ela gemendo e gritando sem parar.

Assim ficamos um pouco, até que pedi que ficasse de quatro para nós. Ela obedeceu na hora. Posicionei-me em sua frente, segurei-a pelos cabelos e comecei a foder a boquinha. Enquanto isso, Renato ia metendo, ouvia o barulho das coxas dele batendo na bundinha dela, enquanto era empurrada para frente com as bombadas. Carol gemia alto, mas o som era abafado pelo pau que lhe afogava, entrando na boca cada vez mais fundo, até a garganta. Ela parecia uma puta, e eu sabia que era isso o que queria, sabia que gostava de ser usada para isso, e que estava adorando.

Alguns minutos assim e anunciei que iria gozar. Ela olhou para mim e tentou balbuciar alguma coisa, segurei-a mais forte pelos cabelos e empurrei o pau até sua garganta, fazendo verter lagrimas dos olhinhos. “E você vai beber tudo” completei. Tirei da boca dela, que toda babada me respondeu apenas um “aham” e abanou a cabeça positivamente ao mesmo tempo, sem fechar a boca, como que pedindo que lhe devolvesse logo o brinquedo.
Sentei-me, ainda na frente dela, que abaixou e começou um boquete espetacular. Lambia todo meu pau, beijava e chupava deliciosamente, tudo intercalado por gemidos e gritos de prazer. Conforme Renato metia, o rostinho era empurrado contra mim, fazendo-a engasgar vez ou outra. Não agüentei muito tempo, logo a segurei forte pelos cabelos e gozei tudo naquela boquinha macia. Puxei-a com força contra mim, e os jatos de porra foram direta para sua garganta. Caroline engasgou, quase vomitou, tirou meu pau da boca por um segundo. “Engole tudo, amor”- mandei. Voltou a me chupar, apertava meu pau querendo tirar cada gota de mim, lambeu tudo feito uma gatinha obediente, agradecendo pelo leitinho que lhe havia alimentado. Levantei e disse a Renato que desse mais leite para minha princesa. Renato tomou meu lugar para receber aquela chupada deliciosa.

Com ela ainda de quatro, beijei aquela bundinha redonda toda, até chegar onde eu queria: aquele buraquinho rosado, quente e apertadinho. Como estava ajoelhada de quatro, apenas desdobrei suas pernas para deixá-la de bruços. Resolvi que cobraria a promessa agora.
Abri as nádegas dela com as mãos e dei uma lambida no cuzinho, lambi bastante, molhando de saliva, e empurrei a língua para dentro dela. Carol gemia e empinava a bundinha para mim, sabia que eu queria comer-lhe o cu e, pelo visto, ela também estava muito a fim de dar aquela bunda linda.

Renato logo gozou, enchendo a boca da vagabunda de porra, e foi tomar uma ducha. Continuei chupando o cuzinho dela, ao mesmo tempo em que enfiava dois dedos na boceta. Estava louco para arrombara aquele cuzinho apertado.
-Pega o gel para mim, pega – disse eu. Ela esticou a mão até a prateleira ao lado da cama e pegou o lubrificante, jogou para mim e empinou mais o rabinho. Coloquei um travesseiro embaixo de seus quadris, para que ficasse mais confortável manter a bunda para cima. Lambuzei bastante o reguinho dela com o lubrificante. Alisei aquele cuzinho por um minuto, até que piscasse pedindo mais. Guiei as mãos dela até a bundinha, pedindo que segurasse aberta para mim, e assim ela fez. Introduzi um dedo, e ela gemeu, estava muito apertado ainda. Fodi a xaninha dela com dois dedos, e com um terceiro o cuzinho por alguns minutos, para que relaxasse as pregas para um calibre maior. Tirei e joguei mais lubrificante, passei nos dedos e agora o rabinho dela já aceitava dois deles. Carol só fazia gemer, conforme eu colocava e tirava os dedos dela, girava dentro do cuzinho para lacear, ela soltava gritinhos, rebolava um pouco e abria com mais força a bundinha para mim.

Renato voltou excitado e ficou nos observando, até que ela pediu que pegasse a câmera que estava na bolsa para filmá-la. Renato obedeceu, voltou com a câmera e começou a gravar. Colocou o pau na boca dela e mandou que chupasse, obviamente foi atendido na hora.
Amor, agora fica de quatro – pedi. Ela tentou, as pernas bambearam, e caiu deitada. Riu-se, tentou novamente e desta vez conseguiu. Penetrei sua boceta, arrancando dela um gritinho de prazer. Enquanto a comia devagar, empurrei o polegar para dentro de seu cuzinho, que entrou com certa facilidade. Percebi que já era hora de soltar o resto das pregas daquela delícia. Fodi por mais alguns minutos até perceber que ela estava prestes a gozar e, quando o momento chegou, mandei que deitasse de bruços novamente, com a bundinha para cima. Abri espaço entre as nádegas, expondo o buraquinho já relaxado e doido para ganhar uma pica. Encostei a cabecinha e comecei a empurrar para dentro...

-Ai, ai, ai.. calma.. – disse ela, com uma voz chorosa. Entupi aquele rabinho com lubrificante e coloquei as mãos dela em suas próprias costas. “Segura ela assim, Renato”. Carol entendeu o que viria, e gemeu “Ai Fernando... tem cuidado com a sua princesa”. Renato colocou a câmera na prateleira do lado da cama, virada para nós. Voltou e segurou as mãos dela para trás, colocou o pau na boca dela, que abocanhou na hora.
Separei mais suas coxas, arrumei o pau na porta do reguinho dela e comecei a entrar. Fui paciente e carinhoso, mas avançava independentemente dos gritos que ela dava com o pau do Renato atolado na boca. Enfim, a cabeça entrou. Carol quase pulou, mas ambos a segurávamos. Fui enfiando cada vez mais fundo, mas como todo o cuidado. Tirei de dentro dela e joguei mais gel. Ela gemia e gritava, mas não podia falar, pois Renato a estava fodendo a boca. Ele metia até a garganta, ela engasgava e ele recuava para deixá-la respirar, logo depois recomeçava.

Encaixei novamente o pau naquele cuzinho, já bem mais abertinho. Ela soltou um gemido alto, mas desta vez não choramingou. Avancei devagar, cada vez mais, até que a bundinha linda da minha namorada engolisse todo meu cacete. Demorou alguns minutos até que entrasse tudo, até as bolas baterem na bocetinha melada. Comi com muito gosto aquele cuzinho lindo, apertado, que já tinha recebido muita pica de outro, mas que pela primeira vez tinha a minha.
Eu já não aguentava mais quando Renato disse antes de mim “Vou gozar de novo.” Dito e feito, lambuzou todo o rostinho lindo da Carol. Renato levantou e pegou a câmera novamente.
-Goza nela cara, enche esse cu todo! – disse para mim.

Ela esperneava, gritava que doía, que eu a estava abrindo toda. Joguei meu corpo por cima do dela, fodi com toda a força. Sangrou um pouco, gozei no buraquinho dela, e caímos ambos suados, cansados e exaustos.

Depois desse dia, Carol nunca mais foi a mesma. Nossa relação tornou-se algo perverso. Liberamos todas as fantasias de cada um, que narrarei em outros contos.

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