domingo, 26 de junho de 2011

Feitiço virou contra o feiticeiro

A maioria dos homens não pode ver um rabo de saia, mas eu confesso que sempre procurei me segurar ao máximo, principalmente porque minha mulher, uma linda loira de olhos azuis, me dizia que no dia em que descobrisse que eu a chifrei, iria se vingar. Mas eu estava certo de que tudo era só conversa. Minha mulherzinha jamais faria isso comigo.

Devido ao emprego, tivemos que nos mudar para outro Estado, e acabamos indo parar no Amazonas, onde, como é de conhecimento público, as mulheres são mais desinibidas. Com o passar das semanas, notei que uma vizinha da frente, a qual devia ter seus quinze anos, costumava andar pela varanda de casa só de sutien. Ela fazia isso quando chegava da escola, provavelmente passava no quarto, tirava a blusa, e ia pra varanda pegar a toalha. Nesse trajeto, sempre brincava com o cachorro, o que me dava tempo de apreciar a vista.


Depois de um tempo, ela percebeu que eu a olhava, o que a levou até mesmo a desfilar de calcinha pela varanda. Tudo continuava na mesma, até que um dia, enquanto Aline, minha mulher, estava na faculdade, a danadinha veio bater na porta da minha casa. Trazia consigo uma caixa de doces e explicou que os estava vendendo para realização de uma festa no colégio. De pronto fiquei meio sem ação. A safada estava com uma saia bem curta, e tentava debilmente mantê-la abaixada cada vez que o vento soprava.

Pedi que entrasse, e enquanto me falava dos doces sentada no sofá, sempre simpática, deixava à mostra a calcinha branca quase transparente. Comecei a imaginar um monte de bobagens, e a ficar com medo que Aline chegasse de repente, e visse aquela situação: uma menina toda oferecida na nossa casa, e eu com uma puta de uma ereção. Fiquei nervoso, agradeci a ela e pedi que fosse embora, mas pra minha surpresa ela me olhou nos olhos e enquanto levantava a saia abrindo as pernas, disse:
- Moço, eu faço qualquer coisa pra vender!

Isso foi a gota d`água! Fiquei cego, a agarrei, levei pro quarto, arranquei suas roupas, e comecei a mamar sua boceta. Um liquidozinho gostoso escorria da xana, e eu me encarregava de beber tudo. Coloquei a pica na boca da safada, e depois que ela deixou bem dura, ordenei que ela sentasse em cima. Fiquei ainda mais exitado com a resposta da putinha:
- Moço, não vai caber! É bem maior que a dos meninos do colégio!

Ignorando sua súplica, fui guiando o cacete na entrada da sua gruta. Primeiro ela gemeu de dor, depois ronronou baixinho, denunciando seu prazer. Nesse momento derradeiro, a porta do quarto se abre, para meu grande azar era Aline, que provavelmente, há muito, ouvia os gemidos e obscenidades que gritávamos.
Esperei por sua explosão, que viesse pra cima de nós, e nos atirasse coisas. Mas não. Simplesmente, com gravidade na voz e muito séria, olhou pra menina e disse:
- Vista sua roupa e saia da minha casa!

Aquilo foi pior do que ter apanhado na cara. Depois que a menina saiu, ela virou pra mim e disse que a partir daquele dia eu iria dormir no outro quarto, que faria minha própria comida e lavaria minha roupa, e que, além disso, ficaria sem tocar na periquita dela por um bom tempo. Ainda tentei argumentar, mas ela falou que se eu não calasse, saia de vez de casa.

Bom, o tempo cura tudo, eu pensei. E certo dia, quando chegava em casa, ouvi gemidos no quarto de Aline, reconheci a voz que ela fazia quando delirava de tesão. E cheguei mesmo a ouvi-la dizendo:
- Ah, como é grande! Coloca tudo, até o fim! Assim eu me acabo!
Abri a porta já esperando o que ia ver. E era verdade. Aline de pernas bem abertas, sendo comida por um caboclo suado no velho estilo papai e mamãe. Fiquei boquiaberto, sem ação. Quando ela me viu, mandou o cara ir mais forte, pois estava quase gozando. O sujeito começou a murmurar, a chamá-la de puta, gemeu e despejou na boceta pálida uma enorme quantidade de porra. Só então o camarada me viu. Vestiu rápido a bermuda, baixou os olhos, pediu licença e saiu. A ainda massageando a tabaca, minha mulher me perguntou:
- Ela não fica linda toda melada de porra?

A safada ainda fez questão de usar a calcinha preta de bolinhas brancas que eu mais gostava. Achei que fosse ter um troço de tanta raiva, ainda assim, não conseguia dizer nada. Tentei me convencer que eu merecia aquilo, por ter pisado na bola com ela. Acreditei que o problema tinha terminado e que voltaria tudo ao normal, mas estava enganado.

No dia seguinte, cheguei em casa com flores na mão, pronto pra fazer as pazes, porém quando abro a porta de casa, lá está um negão de 2m enrabando minha mulher. Nunca tinha visto aquele tição antes, mas o fato é que ele estava ali, traçando minha patroa. E logo o cuzinho, que a safada nunca me deu! Mas uma vez vi a cena se repetir, Aline pedia rola, e o negão obedecia, até que de repente estremeceu todo mandando uma jato de porra na bunda da minha mulher. O líquido escorreu pelo buraquinho, passou pela xoxota, escorreu por suas pernas e molhou parte da cadeira em que eu costumava trabalhar. O homenzarrão se levantou, limpou a tabica nas pernas de Aline, pegou as roupas, deu boa tarde, passou por mim e saiu, como se tudo fosse muito normal.

Dali pra frente foi só humilhação. Nunca pensei que ia passar por isso na vida. Aline passava pela rua de short tão curto, que mostrava a popa da bunda e fazia pata de camelo, os homens mexiam, e ela sempre sorridente, piscava e rebolava o bundão. Por vezes parava pra conversar com eles e não raro alguém lhe passava a mão.

Um certo dia ela saiu com uma saia bem curta, que não escondia também uma calcinha minúscula. Ficou tarde da noite e fui ficando preocupado. Eu me deitei, mas ficava olhando o relógio o tempo todo e ligando pra ela, sem, no entanto obter resposta. Lá pras três horas da madruga me levantei e fui olhar pela janela.

Lá estava Aline sentada em um banco, entre dois marmanjos. Enquanto um beijava sua boca e acariciava seus seios, o outro já enfiava a mão pela calcinha procurando a bocetinha. O final dessa história é que eu acho mais estranho: botei o pau pra fora e comecei a bater punheta pra minha própria mulher. Gozei triste e solitariamente, enquanto pensava que o feitiço tinha virado contra o feiticeiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...