domingo, 4 de outubro de 2009

Carla, minha amada esposa 2


Depois do final de semana, logo na Segunda, Carla estava novamente radiante, me acordou chupando meu pau e com muito tesão já foi logo montando na minha rola.


Ela rebolava e dizia; -amor hoje to no maior fogo, você vai ter que me satisfazer, senão, não sei não hein. Hoje eu to pegando fogo. Me preocupei, sabia que ela estava com o tel do Renato, e que estava querendo repetir a dose, queria fuder de novo com o cara, estava na cara dela, não dava pra negar.


Tenho um bom relacionamento com minha mulher. Ela ia trabalhar, mas insisti e ela ficou em casa, acabei ficando em casa também, encarava como uma folga merecida, quer dizer; ia ficar peladão, esparramado no sofá assistindo vídeos de sacanagem e tomando minhas cervejas com minha gatinha, sem aporrinhação de ninguém. Quando tocaram a campainha e interromperam nossa segunda foda do dia. Me irritei, pensei em ficar quieto e não atender, mas meu carro na entrada mostrava que eu estava em casa e a insistência na campainha me fez vestir um calção, parar a fita na tv e atender a porta pensando em me livrar logo de quem quer que fosse.


Pra minha surpresa era nosso amigo que não via há mais de um ano, ofereci uma cerveja e enquanto ia buscar na geladeira, perguntou da minha mulher, nisso Carla aparece saindo do quarto só de camiseta, sem calcinha, e toda descabelada, para falar com ele, que no mesmo momento percebe o que estava acontecendo e fala; -desculpa vir sem avisar, se quiser volto outra hora... mas Carla excitada fala; -que isso? Pode ficar... bebe com a gente... depois você vai...


Ele, com intimidade, não se preocupava comigo e começava a passar a mão nas pernas da minha mulher, puxava ela pra sentar ao seu lado como se fosse seu macho e eu me sentindo meio corno, ficava da cozinha olhando excitado, ele muito à vontade, tirou o pau pra fora e colocou a mão dela em cima, ela assustada aceitava o jogo do cara, cheguei na sala e ela se levantou rápido do sofá e ficou na frente dele enquanto ele fechava a bermuda, ela tentou mas não conseguiu disfarçar, estava muito nervosa e excitada ao mesmo tempo.


Eu não sei porque fingi que nada vi e fiquei na sala com eles, sentei na poltrona em frente do sofá com meu copo na mão e ficamos jogando conversa fora e bebendo cerveja até eu ir ao banheiro aliviar a bexiga, querendo que ele fosse logo embora. Quando voltei comecei a escutar gemidos. Diminui o passo e me aproximei devagarinho. Parei em frente à porta e não acreditei no que via. Ela soltava alguns gemidos ele beijava e lambia seu pescoço enquanto metia nela com ela em cima dele no sofá, penetrava com muita força e minha mulher não apresentava resistência. Dava para ver o pau dele entrando e saindo da buceta dela, que estava bem vermelha. Neste pequeno tempo que os observava fiquei de pau duro.


Escolhi um local onde eu tinha uma vista boa dos dois. Ele parou de bombar por um instante, e deu umas fortes estocadas. Minha mulher deu um gritinho. Ele estava gozando. Ele parou com o movimento, mais ainda estava engatado nela. Ela deu umas reboladas no pau dele, e ele meteu mais um pouco. Dava para ver uma espuma branca se formando na sua buceta e um pouco de porra escorrendo. Eles se levantaram e começaram a se beijar. Ela segurava no pau dele e ele enfiava a mão na sua bunda. Escutei ele dizendo que fazia um bom tempo que não trepava com uma mulher e que estava cansado de ficar na punheta.


Ela começou a se recompor, resolvi aparecer..... Ela disfarçou muito bem e eu não contei nada que tinha a observado, mas cheguei com tesão agarrei ela e me atraquei com ela em pé na frente do meu “amigo”, e colocando ela de costas pra mim levantei a blusa dela, botei o pau pra fora e meti sem dó nela, de quatro, apoiada no sofá, Carla deu um grito de dor e tesão e, começou a rebolar sobre o meu pau, meu amigo se postou a frente dela e deu seu pau para ser chupado ,ela me olhou como que pedindo permissão, acenei com a cabeça, logo em seguida ela puxou sua cueca e um membro enorme pulou no seu rosto e foi imediatamente abocanhado e engolido. Por incrível que possa parecer, ela conseguia engolir mais de 20 cm de pica e olhando para mim começou a gemer.


Ele gemia, quase gritando, chamava-a de putinha, de cadela sem-vergonha e a cada palavra, Carla se excitava mais e mais. Passava a língua na glande e voltava a abocanhá-lo e então ele começou a fazer o movimento de vai e vem e foder aquela boquinha. Não suportando mais o tesão, começou a esporrar dentro de sua garganta até que ela quase engasgasse. Eu nunca vira tamanha carga de esperma na minha vida, Carla, que engoliu tudo sem deixar uma gota escapar de seus labios, sorrindo!! Olhava para mim e ainda piscava, aquela cadela!! Puta sem-vergonha, era no que ela havia se transformado. Eu confesso que fiquei preocupado, pois as diferenças de calibre eram impressionantes.


Mas também não aguentei por muito tempo, enxarcando a boceta dela com minha porra. Ele disse que eu tinha razão em querer dividir minha mulher, pois seria muito egoísmo manter um avião daqueles somente para mim. Ela era mulher para 2 homens ou mais. Agora não tinha mais volta, ele provavelmente despertou na minha mulher, aquele tesão que faltava, não tinha mais volta, eu teria que levar o negócio adiante. Ela gemia e gritava, suplicando que ele a penetrasse de novo. Ele realmente sabia como fazer para deixar uma mulher subindo pelas paredes. Sentei na poltrona em frente ao sofá e ele começou então a penetrá-la de maneira lenta e gradativa. Era impressionante!! Sua bucetinha agasalhava aquele mastro com tanta facilidade.


Assim que aquela cabeçorra entrou, Carla deu um suspiro, relaxou e sua buceta engoliu o restante daquele membro descomunal. Ele iniciou o vai e vem durante quase ½ hora e Carla gritava, gemia e me chamava de corno. “Viu como faz um macho? Vê se aprende corno!” Ele olhou pra mim e riu. “Ô corno, como é que você aguenta ver outro macho comendo sua esposa assim? Você vai ver só, de agora em diante, toda vez que eu quiser, você vai ter que me mandar esta putinha pra eu comer!” Carla já não agüentava mais. Rebolava gemendo pedindo para ele tirar e assim que ele começava a tirar ela implorava que ele enfiasse novamente com mais força até que ele deu um gemido e encheu sua bucetinha de esperma.


Mas mesmo assim continuou a meter e a visão que eu tinha era de uma buceta totalmente alargada e alagada de porra. Cada vez que ele bombava, escorria porra de sua buceta e Carla sorria maravilhada me chamando de corno. Gritava que agora em diante, ela iria dar pra quem quisesse e que eu não poderia fazer nada. Caíram extenuados um para cada lado. Eu levantei-me da poltrona, beijei-a e notei seu olhar brilhante de satisfação. Ela confessou-me que jamais havia sentido tanto tesão na vida. Fez uns carinhos em mim, agradecendo esta oportunidade. Descansamos e ele foi embora, já era noite, quando ela disse; -Meu amor, eu te amo, e agora mais do que nunca, muito obrigada... -Ela virou deitou e dormiu...


Minha mulher agora estava transformada em uma bela puta, mas eu ainda tinha uma surpresa pra ela, mas isso já é outra história...

Um comentário:

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