domingo, 4 de outubro de 2009

Carla, minha amada esposa 3

Minha querida esposa, agora totalmente liberada dos antigos preconceitos, agora estava pronta e excitada para a surpresa que eu havia pensado. Fui trabalhar e falei que era hoje, nesta noite de Sexta-feira que ela teria uma surpresa excitante.


Quando cheguei em casa aquele vulcão tava quase pegando fogo. Me agarrou e nos beijamos como loucos. Ela abaixou minha calca e comecou a chupar meu pau. Depois que ela se deliciou deixando a minha vara durissima, comecei a chupar os biquinhos do peito, sentei ela na cama e comecei a chupar aquela bucetinha, e o grelinho. Ao mesmo tempo eu enfiei o dedo na bucetinha dela, ela estava toda molhada, e pra minha surpresa ela estava toda apertadinha como uma mulher virgem. O cheiro daquela bucetinha e o gritinhos que ela estava dando me deixaram doido. Deitei ela na cama e fui enfiando minha vara, ela me pediu pra ir devagar.


Fui enfiando a cabeça e o resto bem devagarinho num vai e vem bem gostoso... ela virava o olho e gemia gostoso e deu a primeira gozada, não satisfeita pediu pra mim não parar, e eu fui metendo mais forte, eu pequei e pedi pra ela ficar de quatro, e meti nela por traz, aquela buceta ficou mais gostosa ainda e eu meti como um cavalo no cio ela montou em mim, meti, e ela subiu e desceu, eu fui aumentando a velocidade até a gozarmos juntinhos. Depois, falei para ela se arrumar que nós íamos sair para night. A tarada pegou meu pau, e comecou a chupar novamente dizendo que queria mais, eu interrompi ela e disse pra ela se guardar que eu queria ela bem tezudinha pra aguentar a noite toda.


Como quem advinha o que ia acontecer, minha esposa vestiu uma roupa um pouco mais provocante, ela estava divinamente puta com sua roupinha: Uma blusa de lycra branca e sem sutiã, uma micro sainha preta e com uma sandália preta de tirinhas finas e salto agulha. Olhando para ela eu disse; -Você sabe que é puta, uma puta casada, minha quenga? ela responde: "sim, sou, eu sou sua puta, uma puta que te ama muito". Saímos, e fomos até uma boate pra dançar um pouco, e provocar...


Chegando na boate eu cochichei em seu ouvido: - Carla, se lembra que você me prometeu que iria sair sem calcinha um dia comigo? _ sim, mas ainda não tenho coragem, e estou com uma saia muito pequenininha meu safado. _ eu sei, mas é bem por isso, hoje tá cheio aqui, vai lá no banheiro e tira ela pra mim! Por favor. _ não, vou ficar muito insegura. _ por favor, tira. _ e se alguém ver? _ ai, você esconde... Ela riu, se levantou e foi ao banheiro. Depois de uns minutinhos ela voltou, e me mostrou sua bolsa, lá estava uma calcinha pretinha, meu pau estourou!! _ sua safada!! Tá sem nada!! _ claro, você pediu...


Nisso vejo vários olhando e cobiçando-a , começa-mos a dançar bem coladinhos. Nos excitando, e claro excitando os outros, que estavam na boate, o meu tesão era enorme ver minha minha tezuda esposa praticamente nua e o seu rebolado ainda mais puta do que nunca. Muitos caras olhavam, e tanto eu como ela sentíamos tesão com aquela situação. Carla começou a se assanhar e pular, rebolar, agachar levantar e girar o corpo em rodopio fazendo com que sua saia levantasse e mostrasse a sua bundinha gostosa e a sua buceta, aquela cena deixou eu e todos os que estavam por perto bobos, petrificados, era lindo ver ela se exibindo, principalmente porque ela é muito gostosa mesmo.


Praticamente todos os homens do local olhavam fixamente para minha esposa, que com o bumbum para cima, oferecia um maravilhoso espetáculo. Ela sabia que estavam olhando pra ela e exatamente por isso se exibia mais e mais. Aquele lugar era um paraíso para minha esposa, aí pro meu espanto ela começou a falar sobre transar com outro homem e perguntou o que eu achava disso. Eu fiquei meio sem entender o que ela queria, se era só provocar ciúmes ou queria realmente, entretanto, aquelas conversas acabaram me excitando. Comecei a imaginar minha esposa como uma puta dando para outro, me deixava com ciúme mas com um tremendo tesão.


Sentamos em uma mesa, pedimos cerveja e ficamos conversando, ela cruzava e descruzava as pernas propositadamente para me provocar e para se exibir. Eu e todos por perto, não conseguíamos tirar os olhos das suas pernas. Ela estava maravilhosa, toda exposta. Em resumo, estava um tesão. Vários não tiravam os olhos das suas coxas. Depois de algum tempo um rapaz se aproximou da mesa e começou a conversar. Para deixa-lo mais à vontade eu disse; aproveita a surpresa, que vc acabou até adivinhando. Resolvi ir ao banheiro. Quando voltei olhei os dois, o clima foi esquentando ate que o rapaz tomou a Carla em seus braços, beijou-a no pescoço, chamando-a de gostosa. Sem ela reclamar, consentindo em novas investidas, ele colocou sua mão sobre suas coxas, alisando-as até encostar seus dedos na vulvinha, que esta hora já deveria estar molhadinha.


Ele continuou o carinho pelo pescoço e enfiava e tirava sua língua da orelha dela, coisa que sei que a deixa louca. Completamente excitada, ela gemia e pedia para ser levada para um motel, onde queria ser tratada como uma mulher vadia. Depois de ouvir isso, já quase no final convidei-o, como quem não quer nada para ir lá em casa terminar a noite. Chegando lá, entre nós três já era uma mistura de medo, tesão e muito desejo. Sem agüentar mais resolvi abrir o jogo e falei: “Fique tranqüilo, eu adoro ver as minha esposa excitada e temos muitas fantasias e você pode fazer parte de uma delas."


Com esta abertura, Carla tirou o rapaz para dançar. Ficaram dançando alguns minutos na minha frente, que observava excitado, enquanto Carla o beijava. Não demorou muito estavam esfregando um o corpo no outro ela deu-lhe um beijo de língua que durou alguns minutos. Eles se lambuzaram um com a saliva do outro. Eu que estava sentado no sofá, fiquei super excitado em ver minha esposinha começando a realizar seu mais profundo desejo. Ato continuo, ela nos puxou para o quarto.


Mal entramos no quarto ela, puxou-o para si, e novamente o beijou-o com toda excitação que tinha. Ela foi arrancando suas roupas e lambendo das orelhas ao umbigo, até chegar ao pau, onde o engoliu, fazendo um movimento de vaivém, lambendo a cabeça, engolindo-o novamente e passando a língua com ele dentro de sua boca. Lambeu as bolas do saco, voltava ao pau e ficou assim, como uma criança e seu pirulito. Eu olhava e falava ”Chupa sua putinha; chupa o pau, lambe; lambe; eu quero que você o limpe toda com a sua língua”.


Carla segurava e olhava com uma cara que parecia que o pau estava lhe chamando. Ela se ajoelhou e foi lambe-lo, como se eu fosse uma escrava e submissa. Ela gemia e continuava a lambe-lo, ele se sentou e abriu as pernas para que ela fizesse o serviço completo. O tesão era muito no ambiente. Ela não parava de lamber e chupar, como se não desejasse desperdiçar uma gota se quer, e literalmente mamava-o com muita vontade, ele avisou que logo gozaria, sem se intimidar ela continuava a chupar fazia carinhas de satisfação e de putinha.


Ele estava preste a gozar, ela começou a passar o pênis nos bicos dos seios, pedindo "goza em cima de mim, por favor...eu preciso...". Ao ouvir aquelas palavras, ele teve um orgasmo fenomenal, lambuzando os seios, o rosto, a boca e o pescoço da minha putinha. Ela não estava satisfeita e voltou a lambe-lo, engolindo as últimas gotas de esperma que saíam de seu pênis. Como uma puta profissional faria. Sem descansar, Subiu em cima do rapaz, deixando eu ver aquela linda bocetinha molhada, com pelinhos bem aparados e apertadinha. Ela continuou as carícias.


Foram para a cama, ele iria desfrutar daquilo que eu tão bem conhecia, ela começou a falar, quase gritando que “Queria receber ate o ultimo centímetro daquele pau na xota, que estava adorando dar para outro macho.” Olhando para ele, ela falava “Já não agüento mais de vontade de dar pra você . Quero dar gostoso e quero que você me foda como se faz com uma putinha.” Ela estava tão excitada que seu suco já estava escorrendo por entre os lábios. Ele começou a massagear o clitóris, enfiando e rodando os dedos naquela xotinha molhada. Ela gemia com o dedo e rebolava, pedindo para levar a pica bem enterrada na boceta: “Quero a pica bem enterrada e que você Mexa bem gostoso, meu macho, mete que eu quero gozar feita uma vadia”.


Ele sem vacilar a deitou de costas na cama, abriu suas pernas e cravou forte sua pica na boceta encharcada da minha putinha, que ficava gemendo e se contorcendo toda, levando nós três a loucura. Ele começou a bombear forte e sem desgrudar do corpo dela. Agora ela estava mostrando que realmente era uma puta de verdade. Eles ficaram ali num fode, fode, geme, entra, sai maravilhoso ate que ele gravou mais forte e fundo, rasgando toda a xotinha da minha Carlinha. O cheiro de sua boceta infestava o quarto.


Querendo ser mais ativa na transa, ela, o deitou de costas e subiu em cima dele e começou a cavalgar, sua xota escorria, e ela fazia uma cara que estava nas nuvens ate que de repente ela começou a aumentar o ritmo da cavalgava, subindo e descendo freneticamente, gemendo e me olhando com cara de prazer. Ela ficou cravando a xotinha no pau do rapaz ate não poder mais, já estava ate mole de tanto meter, deu uma gozada maravilhosa, com um grande gemido, e caiu sem forças. Ao lado do rapaz, sobre a cama.


Neste instante eu pude ver seu grelo inchado do tanto que ela havia metido no outro pau. Ela tinha trepado como uma vadia e, sabia levar um homem a loucura com todo aquele seu corpo. Exaustos eles ficaram deitados na cama, um ao lado do outro, enquanto eu comentava que minha puta estava cada vez mais vadia e sem vergonha. Ela me deu um sorriso sem vergonha e disse, que pela primeira vez ia dar o cuzinho para outro homem além de mim e que eu iria ver o cuzinho, que era só meu, sendo aberto e rasgado por outro pau. Fazendo dela uma puta completa que chupava, dava a xota e o cuzinho para qualquer um na frente do marido.


Oferecida, ela falou "Me come inteirinha, sou sua putinha, quero dar por todos os lados, que tesão, sempre quis dar o rabinho para outro. Come, por favor, enterra tudo, quero sua rola, aí, bem no fundo, goza para mim, mete seu pau inteiro dentro de mim, me faz sua putinha, que gostoso” Ele começou a passar o pau ensopado por sua bocetinha na borda do cuzinho, só para brincar. Colocava na bocetinha de novo, tirava e ficava roçando na porta do seu cuzinho. Sem avisar, ele deu uma forçadinha para entrar naquele rabinho maravilhoso, que muitas vezes eu tinha comido. Ela estava de frente para mim, então podia ver toda e qualquer emoção que ela sentia.


Para surpresa dele, mas não minha, ela deixou ele enfiar tudinho no seu rabinho e o melhor, estava adorando e pedindo mais. Ele ficou parando, acho que querendo sentir todo o prazer apertando seu pau, ele tirou o pau do cú, entrou de novo, desta vez rapidamente, escorregando no buraco já lubrificado. Parecia que ele não queria deixa-la escapar e com extrema firmeza começou a penetra-la no ânus, cada vez mais fundo. Acelerou o ritmo, aumentando o prazer e começando a arregaçar seu cuzinho. A pegou pela cintura e com esforço único ele a arregaçou toda. A cada socada, ele abria o cuzinho da puta e enfiava até o fundo. Foram várias estocadas, até não agüentar mais e gozar loucamente no rabo maravilhoso.


Ela gemia e dizia ter adorado sentir aquele pau rasgar o seu cuzinho que só tinha conhecido o pau do marido. Depois de ser fodida como queria, ela deitou e ficou descansando e falando que tinha adorado dar o rabinho.


Depois de meia hora o cara foi embora e eu me deliciei com o que tinha sobrado dela , e perguntei se ela tinha gostado da surpresa. Ela disse que adorou e que me ama cada vez mais por estas e outras que eu já permiti que ela fizesse...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...