domingo, 4 de outubro de 2009

Carla, minha amada esposa


Somos casados e curtimos muito um ao outro, minha esposa é uma delicia com 29 anos esta na sua melhor forma, corpinho sarado de uma garota e a cabeça de uma mulher que adora curtir as sensaçoes que a exibição pode proporcionar. Ela tem 1,60m, 50kg, coxas deliciosas e a xoxotinha deliciosamente depilada e cheinha. Num sabado estavamos com o tesão a flor da pele, combinamos de sair para curtir a noite e ela se exibir e provocar outros homens.

Neste dia ela estreou sua micro-saia, que era 3 ou 4 dedos abaixo das popas de sua bunda, uma blusinha de seda de alça fininha, transparente e sem sutiã, sandálias de salto alto. Ficou um tesão. No baile, sentamos em uma mesa mais afastada e ela dava um espetáculo com suas pernas gostosas de fora. Eu, claro, muito tarado adorava tocar sua calcinha por baixo da mesa, para deixa-la tarada e molhadinha. Numa dessas, enfiei um dedo em sua vagina e ela discretamente colocou em sua boca e disse: “ta faltando o gosto de seu pau aqui dentro” O estado alcoólico de todos era pra lá de alto e com uma forró de fundo acabamos todos dançando muito.

Carla não dançava muito bem, mas mesmo assim estava empolgadíssima, foi ai que minha gata encontrou umas amigas na mesa ao lado da nossa e foi lá falar com elas. Aí veio a surpresa, Carla dá um pulo e grita: "Não acredito, você aqui?" Pula no pescoço do cara se abraçam dizendo ser a maior surpresa da noite, cheia de sorrisos e atenções ao cara. Eu sem graça e fingindo aceitar naturalmente aquilo fiquei conversando com o mesmo grupo.

Muito depois ela se toca e me apresenta ao cara e de supetão pede para dançar com Renato, o amigo dela, que na mesma hora se mostrou super solicito, os dois foram pra pista, eu pouco reparei naquilo, vez ou outra, eu olhava a Carla se esbaldando com o carinha. Até que o forró deu um tempo e eu reparei que na hora de cumprimentar o cara vi que minha mulher passou a mão em seu pau e falou algo no seu ouvido, logo depois voltou pra mesa e me confessou que os olhares de Renato a incomodavam, deixando-a vulnerável. “Nua e excitada na verdade. Olha só, estou molhadinha”.

Ela veio sentou no meu colo, enquanto eu acariciava seu seios, já sem nos preocuparmos com as outras pessoas. Resolvemos ir para a pista, onde começamos a dançar juntinhos. Enquanto dançava, comecei a beijar o seu pescoço e fui chegando lentamente em sua boca, chupando cada pedacinho daquela boquinha. Com as mãos, apertava cada pedaço daquela mulher linda e sensual, acariciava sua bundinha, e a puxava em direção ao meu corpo. Imaginava a visão que os outros estavam tendo. Durante a dança a virei, deixando de costas para mim. Nessa posição, ficamos dançando, enquanto eu ficava acariciando seus seios, beijando a sua nuca e lambendo a sua orelha. Minhas mãos, brincavam com a bucetinha molhada, fazendo-a gemer e juntar mais o corpo ao meu.

Virando o rosto, Carla me beijou, enquanto eu deslizava as mãos pelo corpo dela, fazendo-a estremecer. Tocava em os seios sentindo os mamilos tesos e quentes. Sentia a bundinha empinada, trazendo mais seu corpo para próximo do meu. Suas coxas estavam tremendo de tesão. Ficamos nessa dança sensual, dando uma visão privilegiada a todos os presentes dos seios entumecidos e xotinha ensopada de minha esposa.

Voltamos pra mesa e ela sentou abriu as pernas, deixei uma das mãos ali esfregando com desejo e a outra já tinha passado para dentro de sua roupa e estava amassando seus seios, ai ela parou de me beijar e com as duas mãos começou a massagear meu cacete, percebi que ela queria abrir minha calça (era tudo o que mais queria), ela abriu o zíper, e puxou meu cacete para fora, começou uma massagem fantástica, primeiro com a mão, logo após meu cacete teve o prazer de provar o calor daqueles lábios grossos e quentes, meu cacete entrava todo naquela boca quente, sua língua passava loucamente na cabeça do caralho que pulsava entre seus dentes.

Gemendo de prazer sussurrei em seu ouvido que não agüentava mais e que iria gozar, achei que ela iria parar, que nada, ai sim que enterrou o cacete até a garganta, com o cacete pulsando acabei dento daquela boca quente, imaginei que no mínimo ela iria cuspir tudo fora o me lambuzar todo, para minha surpresa, ela mamava com prazer, minha porra quente era sugada com desejo, e assim ela ficou até que nenhuma gota saia mais, quando parou meu cacete vibrava de desejo e saia de sua boca limpinho, puxei-a para mim e beijei aquela boca safada com desejo.

Logo depois Carla muito excitada levantou e foi ao banheiro, como ela estava demorando fui atrás dela, passei perto da porta e vi uma escada de ferro, que parecia de serviço, fui descendo e ao mesmo tempo ouvindo uns ai,ui,ai,ui,schiss pensei deve ter alguma foda aqui na escada, fui descendo e o som aumentava meu coração começava a querer pular do peito e meu pau querendo saltar para fora da calça fui descendo e o cara falava:

-vai Carla, sua puta, você não queria me dar sua vadia, então agora você está dando e gostoso sua vagabunda e ela gemia.
-ai ai ai come mais vai, Renato, seu puto, me fode vai...

Estava escura a escada e eu só via os vultos, aí desci um pouco e ví os dois em pé ela com as mãos na parede empurrando o rabo para trás e o sujeito segurando na cintura dela enfiando o pinto na buceta daquela vadia depois ele segurou as tetas dela com as duas mãos e ficou comendo cada vez mais aumentava os gemidos e o vai e vem, eu não queria acreditar no que via, mas a cena me deixou petrificado e sem reação, o cara gozou em cima das nádegas dela e eu aproveitando que eles não me viam fui subindo bem devagar e voltei pra mesa, depois de uns minutos ela volta pra mesa, e eu achando que tinha acabado, fiquei surpreso quando ela me deu um beijo e foi eufórica pra pista dançar.

Meu tezão já estava ficando insuportável e meu pau chegava a machucar de tão duro dentro das calças. Eu esperava que ela me contasse o que estava fazendo e sentindo, mas como ela não tomava a iniciativa, achei que parte do seu prazer estava no fato de pensar que eu não sabia o que estava ocorrendo. Devo confessar que me deu um pouco de ciúme e dôr de corno, mas o tezão era maior e deixei correr. Fingia que eu não estava ligado no show que ela estava proporcionando. Ela foi ficando mais ousada, e logo começou a se mexer mais, exibindo sua maravilhosa bunda, rebolando mais que o normal.

Com o maior cinismo do mundo, ela voltou a sentar, tomando o cuidado de já erguer de novo a saia e continuar a sessão de exibicionismo, apoiando um pé na cadeira em frente e mantendo o outro no chão, eu a apoiei dizendo a ela para soltar os desejos que tinha. Ela foi se liberando e chegou um ponto que as vezes, ela me parava e falava ai que vontade de dar para aquele homem ali, se eu pudesse, dava pra ele agora, eu fui entrando no jogo e estranhamente, em vez de ficar com raiva eu estava é gostando de ouvir ela falar essas coisas, eu passei a incentiva-la cada vez mais.

Olhei para trás para ver se a cerveja que eu pedi estava vindo e notei a presença de dois rapazes. Lentamente, abaixei a saia dela e continuei como se nada tivesse acontecido. Como a cerveja demorava, resolvi ir buscar. Dei um beijo no rosto dela e falei que já voltava, quando me virei para ir em direção ao bar percebi que os rapazes não estavam mais na observação. E fui tranqüilo em busca da gelada para saciar a sede. No bar, acabei me demorando, porém de onde estava podia ver minha esposa.

Entre um papo e outro com os amigos, de repente vi que ela não estava mais sozinha. Ao lado dela, um rapaz conversava e sorria. Num dado momento, ela deu um beijo no rosto dele e sorriu, continuando a dançar lado a lado. Eu lá de baixo só observava, e ela dançava freneticamente, quando, num dado instante, percebi que seus movimentos diminuíram e ela passou a se mexer de um jeito que eu conheço muito bem. Engoli seco o gole da cerveja. Será que o que os meus olhos viam eram a realidade? Mas como podia, se o rapaz estava ao seu lado e ela sorria para ele? Resolvi ver de perto o que estava acontecendo.

Sorrateiramente, me aproximei e vi, pela Segunda vez naquela noite, Carla se deliciava e o rapaz ao seu lado dançava, enquanto um outro rapaz atrás dela acariciava os seios pôr cima da blusa, passava a mão pôr cima da saia, beijava seu pescoço, e ela passando a mão pôr cima da calça sentiu o pau duro do cara que já começava a cutucar sua bunda, ela então ficou de frente abriu o zíper, tirou para fora e deliciou-se com a grossura do membro, mas ela queria mais do que ficar acariciando o pau do rapaz. Ele pôr sua vez, já estava alisando sua bunda, e ela dando um jeitinho colocou o grosso membro no meio de suas coxas e ficou dançando, Eu não acreditava no que meus olhos viam.

Imaginei que ela não ia suportar, mas, com um jeito que só ela sabe, o cacete foi entrando. Percebi que de vez em quando ela segurava a cintura do cara e depois deixava que ele a penetrasse. Repetiu esse movimento umas três vezes, até o cacete penetrá-la por completo. O jovem começou o vaivém e, quando parava, ela rebolava, demonstrando total satisfação de estar sendo penetrada. O rapaz que estava ao seu lado parecia nem se incomodar com o vaivém do amigo e com as reboladas que a minha mulher dava no cacete dele.

Olhei para a expressão do rosto da minha esposa e era só felicidade, estava em puro delírio e parecia começar a gozar. Os ritmos aumentaram e não demorou muito para o jovem gozar também. Para não deixar o jovem ao seu lado sem agradecimento, deu-lhe um beijo na boca. Ele pôr sua vez, já estava alisando sua bunda, e ela dando um jeitinho dispensou o outro, que ficou vigiando, e eu pude ver tudo o que aconteceu. Percebendo que ela já estava embriagada de tanto tesão, o cara foi logo enfiando a mão na xana ensopada e pegando a mão da minha mulher e direcionando para o pinto dele que já estava fora da calça.

Nessa altura dos acontecimentos, minha mulher estava com a mini saia na cintura, e o pau do cara cutucando sua bunda. O rapaz passava a mão na xana dela e com o liquido lubrificante que vertia molhava a portinha de sua bunda, deixando assim sua bundinha bem molhada, e em seguida colocava o pau forçando uma penetração anal. Minha esposa gostou da brincadeira e foi então que o rapaz segurou bem a sua cintura e deu uma estocada bem forte na bunda dela, ela pôr sua vez resolveu dar uma ajuda e relaxou, deixando a cabeça do pau do entrar na sua bunda. Calmamente ele foi entrando e ela rebolando, até que ela sentiu um misto de dor e de tesão. Ela tentou sair, mas habilmente ele a segurou pela cintura e enterrou mais um pouco.

Foi então que cheguei mais perto e ouvi ...”AI TIRA, TÁ DOENDO”, seus apelos foram em vão, e ele estocou mais uma vez, e mais uma vez eu ouvi “ TIRA TÁ MACHUCANDO”, ele a segurou com uma mão nos seios e a outra na xana, e ficaram colados. Na seqüência eu ouvi ela falar “ GOZEI, TIRA..., AI..., GOZEI..., TIRA..., SAI...,SAI... JÁ GOZEI...” o rapaz soltou, ela virou deu-lhe um rápido beijo no rosto. Saí rapidamente e voltei para o bar, pois as cervejas já tinham acabado e eu precisava de outras geladas. Voltei tão rápido quanto fui e, quando cheguei, os dois jovens não estavam mais lá.

Dei-lhe um beijo e mais do que depressa então ela voltou para mim. Ao meu lado, ela tentava se recompor, fazendo sua mini saia abaixar, eu pôr minha vez, coloquei uma mão na xana e a outra na sua bunda. De repente, sem mais nem menos ela sussurrou no meu ouvido... "JÁ GOZEI 3 VEZES VAMOS EMBORA." Obediente chamei o garçon.

Enquanto eu preenchia o cheque, notei que ela rabiscava algo num guardanapo, o qual providencialmente caiu da mão dela, perto do Renato quando saíamos. Depois, eletrizados, fomos para nossa casa e lá Fomos pra cama e comecei a tirar a roupa dela, então falei:

- Ficou dançando agarradinha com o Renato né? Pra minha surpresa ela repondeu:
- Ah, estava uma delícia... pena que acabou.
- Você gostou de ficar se esfregando nele é?
-Tava gostoso, ele dança bem, me apertava, colocava as pernas no meio da minha...
Com o pau quase estourando falei: - Você deve ter deixado ele de pau duro...
Ela falou: - Deve não eu sentia o pau dele duríssimo na minha perna ele ficou doidinho...
- Sua safada ficou com tesão é?
- Fiquei mô já pensou ele me pegando por trás, me colocando de quatro, ele me chupando, me comendo... Foi incrível, senti ciúmes e tesão, mais tesão do que ciúmes, transamos como nunca. no outro dia não comentamos nada sobre o fato, ela estava meio alegrinha então não toquei no assunto, porém, agora, estou ciente da putinha que tenho em casa...

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