terça-feira, 9 de junho de 2009

Corno Manso e Subjugado

Ola amigos, eu sou novato em relatos, mas depois de muitas leituras resolvi contar um fato verídico que mudou minha vida. Nunca acreditei muito em relatos haja vista a perfeição das mulheres e os dotes magníficos relatados; homens sarados, todos muito viris e incansáveis, etc., mas o fato é que fui carona em uma aventura de sexo, submissão e fetiche.


Bem vamos lá. Fui casado durante seis anos. Lú, minha ex-mulher, uma morena atraente, não era uma "musa", mas uma mulher muito feminina e vaidosa, 1,65m, morena, cabelos tratados, corpo torneado, marquinhas de sol e pelinhos douradinhos emoldurando um bumbum redondo e empinado. Seus seios não eram grandes, mas muito tesudos (mamilos inchadinhos como perinhas), uma belo exemplar de mulher. Uma voz bem marcada em uma boca carnuda completavam seu charme.


Eu, um cara parrudo, mas fora-de-forma, barriguinha, medio-dotado e longe de meus melhores anos (já fui sarado e comedor). Após o casamento, vivíamos como a maioria dos casais "normais". Mantínhamos a rotina de trabalho, chopinhos com amigos e uma viagem vez em quando para o desestresse. Profissionalmente minha mulher sempre deteve resultados mais proveitosos, com seu desempenho reconhecido e remuneração proporcional. Eu ao contrario, esforçava-me para manter-me ao menos próximo a esse patamar de modo essa diferença não desequilibrasse nossa relação.


Nesse processo contínuo de crescimento profissional minha esposa passou a viver cada vez mais sob o assédio e a atenção de homens bem-sucedidos, empresários, políticos e personalidades. Ela contava-me todos os fatos, cantadas e ria de minhas reações, dizendo estar alheia a tais investidas. Eu não conseguia conter o ciúme e até mesmo a irritação, uma vez que minha auto-estima também não andava lá essas coisas. Quando sentia que eu estava no limite, imediatamente ela me acalmava e convergia essa energia para o sexo, brincando com as fantasias e tornando a coisa toda um estimulo muito forte... (já dava sinais do que em breve me tornaria).


Em Janeiro de 2005, minha esposa foi agraciada com um novo posto. Convidada para assumir uma nova gerencia na empresa, a relação profissional projetou a relação social ao limite máximo. No período que antecedeu a efetiva posse, o assédio e as badalações foram constantes. Antes da mudança de cargo, fomos agraciados com um cocktail oferecido pelo diretor-presidente. Um evento reservado, em que diretores e gerentes dividiam o espaço com alguns importantes Clientes que estariam apartir de então sob a atenção de minha esposa.


Ao chegarmos, minha esposa esbanjava sorrisos. Radiante em um belo vestido preto as atenções se voltaram para nós (para ela diriam todos). Minha companhia durou pouco. Diante dos olhares, cumprimentos e da atenção de todos, acabei ficando só, isolado. Às vezes conseguia dela um fragmento de olhar, um rápido aceno de mão e gestos contidos a distância. Ao longo da noite alguns convidados, animados pela bebida foram tomados pelo estimulo da dança. Minha esposa não se conteve. Bebericava e observava minha morena se dividindo entre amigos e estranhos, a dançar.


A certa altura, quando a bebida já havia descontraído até mesmo os mais recatos, percebi um brilho nos olhos de minha gata. Ela já não fazia a "social" mas sim, divertia-se com os afagos e sarros que os parceiros de pista a proporcionavam. Senti-me pequeno, provinciano diante da desenvoltura dos dançarinos. A noite se arrastava. Debruçado no balcão, senti um afago familiar. Minha esposa, excitada e suada, com um sorriso enorme me abraçou, me beijou e sussurrou em meu ouvido: "- Vem me tirar pra dançar, vem... se você não vier eu vou acabar concordando com meu Diretor...". Concordar com o que? Pensei.


Um arrepio me percorreu a espinha... Virei-me decido a tomá-la de todos, mas fiquei sem ação. No mesmo instante, Walter, o Diretor-presidente, um homem maduro, estilo rude, alto, todo grande, peludão (a essa altura a camisa já parcialmente desabotoada), puxou minha mulher pela mão em direção ao centro do salão. Fiquei inerte. Ele pediu um merengue e foi atendido. Minha esposa estava sob seu domínio. O sarro dos dois era acintoso. Ele dançava e falava coisas ao seu ouvido que eu não conseguia interpretar, seguido de sorrisos e olhares de cumplicidade. Isso me deixou realmente abalado.


Um casal proximo que observava os dançarinos vibrava com a performance dos dois. Despretensiosamente ouvi a mulher do sujeito falar ao companheiro: "- Olha o pau dele amor... está duro, olhe!" Gelei... Voltei os olhos para minha esposa. Era impossível esconder a excitação (e a ereção também!), mas ambos pareciam não se importar com isso. Senti que perdi o controle. Tentava manter uma postura de modernidade, de aceitação e normalidade, mas por dentro doía saber que naquele momento eu nada poderia fazer para conter aquela situação. Entre um olhar perdido e um gole sem gosto (já nem sabia mais o que havia no copo)


Fui "acordado" pela minha esposinha. Senti sua excitação. Parecia Feliz, mas muito ansiosa. "- Amor, tudo bem?". Disse lhe que sim, sem muita convicção. Ela olhando meu desânimo mandou: "- Você não se divertiu nada! Se quiser ir para casa pode ir, eu consigo carona, não tem problema.". Argumentei então colocando toda minha indignação reprimida: "- O que está acontecendo? Fala! Há algo que eu precise saber? ". Pra que fui perguntar...


Nesse instante Walter, em tom arrogante, se fez presente já inquisitando: "E ai falou com ele? Tudo bem pra você?" . Perguntei já imaginando a resposta: "Tudo bem o que?". Minha esposa interviu..."- Meu amor não seja ciumento, não faça cena. Você tem dado todos os sinais de que aceitaria me dividir com outro numa boa, lembra? " (lembrei das fodas em que fantasiávamos outros machos a assediando) ...E ela completou: "- Walter me convenceu do meu potencial, me proporcionou crescimento e boa parte do conforto que você e eu desfrutamos, além disso eu já topei ir com ele e você deve fazer a sua escolha". O que dizer diante de tal afirmação. O chão sumiu.


Antes que me recuperasse o futuro sortudo Impostou: "- Meu amigo, vamos ser práticos: você é o marido, mas hoje a noite é dela... ela escolhe... ela já escolheu! Fica calmo, calado e se quiser, acompanhe pra ver como funciona". Aquele tom ameaçador, arrogante e decidido me intimidou. Minha mulher tentou me consolar, mas o safado a puxou já se despedindo dos demais. Por um segundo quase não os alcancei. Hesitante do que se seguiria, entrei no carro deles, que agora já se beijavam sem se importar comigo. Eu não conseguia olhar. Estava prostrado.


O carro percorreu algumas ruas até um prédio luxuoso. Os seguranças nos observavam a distancia. Subimos até a cobertura e lá chegando o sujeito ficou ainda mais arrogante comigo. Ficamos em uma sala muito aconchegante, com uma vista exuberante, mas nada disso me interessava. Após vê-lo entrar e sair de alguns cômodos durante alguns minutos, o sujeito, já sem camisa veio à sala. Já não me olhava. Falava comigo como se eu fosse seu empregado, sem tirar os olhos de minha mulher que o correspondia completamente. Disse-me: "- Meu amigo, olhe bem... fique à-vontade... tem bebida, tem comida... só não tem a sua mulher... essa vai ser só minha e você não tente atrapalhar ou vai se arrepender..." e completou "- Você se quiser ir embora apenas bata a porta ao sair... se quiser ficar comporte-se e em hipótese alguma interrompa-nos... e você vem comigo" virando-se para minha esposa e a colocando no colo. A safada ainda fez carinha de chorinho, beicinho e tudo, deu um tchauzinho debochado.


Não pude conter as lagrimas. Eu um cara vivido estava em uma situação humilhante, insólita e pior, nada tendo a fazer. Era algo consumado. Sentei-me e depois de alguns minutos comecei a ouvir gemidos. Os gemidos eram intensos. Não pude resistir. Caminhei, guiado pelos sons, cada vez mais altos, até uma porta que deveria provavelmente ser de uma das suítes da casa. A porta, aparentemente espessa, não era barreira para os sons, que agora eram nítidos, sons assustadores. Ouvia os gemidos e gritinhos de minha mulher, o rufar do macho, a cama a ranger e até o bater de corpos...


Tudo indicava um sexo intenso, animalesco mesmo. Eu sofria como um cão, e ainda confuso com tudo aquilo fui tomado por um tesão incrível. Aquele macho enorme, um coroasso, talvez 15 anos mais velho, com 100 vezes mais disposição que eu, fazendo minha mulher delirar... Gemer... Se entregar a ponto de colocar tudo a perder entre nós. Uma loucura só. Sentei-me agachado a soleira da porta, ouvindo cada mudança de posição, cada beijo molhado, sofrido, que os amantes do outro lado trocavam com fervor. Senti-me um merda, três vezes merda. Um por ser um corno, outro por não ter coragem de impedir, aceitando tudo passivamente, e por ultimo, ainda sentir tesão pela situação.


A cama parecia as vezes que iria quebrar. Walter devia ser um cara realmente insaciável. Não havia intervalos. Apenas o som de um champanhe sendo aberto. Uma hora e meia depois, aproximadamente, outro ridículo acontece. Não me dei conta do momento. Passos rápidos vieram em direção à porta e eu ali, sentado fiquei. A porta é aberta. A visão que tenho era demais pra mim. Contra a Luz aquele vulto enorme. Fiquei na altura do seu joelho, prostrado. Olhei para cima e vi aquele homem maduro, peludo, muito peludo, com um pau descomunal, principalmente na grossura. Algo realmente grande apesar de levemente intumescido, o que me deixou ainda mais tímido, haja visto que sou médio-dotado. Seu olhar demonstrava a sua autoconfiança, era senhor de si e o verdadeiro dono de minha mulher. Com um sorriso sarcástico me repreendeu: "- Não te falei corninho para você esperar lá na sala. Tá curtindo, tá?!"


Por entre suas pernas pude ver sob a luz do abajur, minha esposa. Ela, deitada de bruços sobre um grande travesseiro na altura de seu quadril indicava que algo estava por vir. Ouvindo o diálogo entre eu e meu algoz, ela olhou-me com um olhar de felicidade, porém, ainda demonstrando grande excitação. Seu corpo suado brilhava a luz aconchegante do abajur. Quando me dei conta, seu amante já estava de volta ao quarto. Havia ido buscar algo em outro cômodo. Instantaneamente olhei para minha esposa que notando sua presença novamente se empinou toda, sorrindo e arqueando o corpo para beija-lo.


O safado, agora novamente em ponto de bala, trazia consigo um tubo de Ky e antes que eu pudesse argumentar, virou-se e ordenou que eu me afastasse, vindo em minha direção e trancando a porta na minha cara. Não conseguia imaginar aquele macho enorme, muito bem-dotado comendo a bundinha da minha esposa. Lágrimas de arrependimento frente a minha covardia me vieram novamente ao rosto. Ouvia ela fazer dengos. A elogiar seus atributos. A me chamar de broxa e exaltar o dote do amante. Um silêncio temporário mostrava que a preparação transcorria. Apenas murmurios antecederam o que viria a seguir. Gritos abafados e gemidos sofridos rasgaram o silencio da madrugada. Novamente todo quarto sacudia. O som era de um Pilão a socar, estalos de pele molhada pelo suor entremiados de gemidos agudos de fêmea.


Não podia mais agüentar ficar ali. Tentei abrir a porta, mas ele havia realmente trancado. Fui para sala onde chorei muito. Nada mais havia a ser feito. Cochilei algumas vezes, exausto pelo martírio vivido. Durante toda a madrugada, gemidos ecoaram pela casa. Pela manhã, vi quando Walter passou pela sala saindo sem dar muita importância ao fato de eu ainda estar ali (Fica fácil saber de onde vem tanta autoconfiança). Minha mulher dormia. Tentei acorda-la em vão. O quarto cheirava a sexo e perfume masculino. Garrafas vazias de Champanhe e água pelos cantos, morangos em uma travessa. Sobre o criado-mudo, sua tanguinha suada o tubo de Ky, praticamente vazio. Nada havia a ser dito.


Levantei-me. Fui para casa. Minha esposa ligou deixando um recado na secretaria antes que eu chegasse em casa. "- Meu amor, te amo! Quero que compreenda que apesar de te amar, o sexo não é nosso forte. Estou apaixonada e vou viver essa atração, esse momento, quer você queira ou não. Se aceitar, e espero que aceite, seremos felizes. Tudo irá se resolver com o tempo, você vai ver. beijos sua. Lú".


Desde então me tornei o corno manso que sou hoje. Tive que aceitar durante um ano sua vida dupla para não perde-la. Às vezes ela trazia fotos das transas, mas ele jamais permitiu que eu assistisse ao vivo. Nos últimos meses ela sequer transava comigo. Sua paixão foi mais forte. Ela sentia-se realizada. Quando refletiu sobre nossas vidas percebeu que dentre nós nada restara. Eu era um apêndice sem função na sua vida. Hoje sigo só e ela, provavelmente, feliz ao lado de seu Verdadeiro Macho.

Um comentário:

  1. Muito bom conto , sou comedor de esposa de corno manso em MG eros.mineiro@bol.com.br

    ResponderExcluir

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...