segunda-feira, 20 de julho de 2009

Após minha esposa masturbar o negrão

Após minha esposa e o negro sairem do mar, voltaram para a barraca. Fiquei aonde estava antes, para observá-los e ver como acabava aquilo. Eles conversavam alegremente e se beijavam, como se fossem velhos conhecidos. Logo após mais uma cerveja, minha esposa pagou a conta (com o meu dinheiro) e os dois se levantaram e sairam.

De longe eu os acompanhava. Os dois andavam de mãos dadas, como namorados. Sairam da praia e andaram pelo calçadão. Atravessaram a rua e chegaram até a um passat vermelho, velho e caindo aos pedaços. Como minha esposa poderia fazer aquili comigo? Me trocar por um barrigudo com um carro podre daqueles? Ela entrou dentro do carro e foram embora. Fiquei lá, parado imaginando para onde iriam. Iriam meter, no motel ou no barraco dele. Meu pau estava duro. Só de pensar na volta da minha esposa, com a buceta fodida e cheia de gozo do cara, não aguentei e esporrei sozinho.

Voltei para nosso apartamento e guardei o carro na garagem. Tomei um banho pra esfriar a cabeça e me masturbei, gozando como um louco. Eram por volta de onze e meia.
Esperei ela ansiosamente. Fiquei até com medo, pois será que o cara não era um tarado que poderia fazer mal a ela? Bom, quinze para as duas, pontualmente ela abre a porta e entra em casa.

-Oi querido e o carro tá arrumado?
-Sim, está ótimo, o problema era simples, no cabo de vela. E você como foi na praia?
-Normal, mas estou exausta e grudando, tenho que tomar um banho urgente...

Eu então agarrei ela e tentei beijá-la. Ela não queria. Ao beijar a sua pele, percebí que não estava salgada, ela deveria ter tomado um banho de chuveiro, mas não falei nada. Ela não queria fazer amor comigo, talvez por instinto, pois tinha acabado de trepar com outro. Mas não teve jeito, a empurrei na cama e comecei a beijá-la. Tirei seu biquini e ví umas marcas de chupões em seu pescoço e nos seus volumosos seios. Como ela é muito clara, qualquer mordidinha já fica manchada a sua pele. Coloquei a mão em sua buceta. Estava super melada, não sei se da porra do negrão ou do gozo dela, ou dos dois.
-Para... deixa eu tomar um banho.

Cheguei meu rosto em sua buceta. Seus pelinhos são bem claros, pois ela passa agua oxigenada, além de ser quase raspadinha. Ela então reagiu mais violentamente:
-Nem pense em me chupar antes de eu tomar um banho!

Acho que ela ainda tinha algum cuidado por mim, pois não queria que eu chupasse sua buceta recem usada por outro homem. Eu cheirei sua buceta, que estava com um forte cheiro de sexo, e passei o dedo. Percebí que estava bem melada. Não me atreví a chupá-la. A calcinha de seu biquini também tinha uma mancha estranha no fundo. Como eu não aguentava mais, abri suas pernas e metí meu pau todo dentro.


Ele entrou que nem manteiga. Sua vagina estava quente e supermelada. Diana gemia e apertava a buceta, como que pompoando. Não aguentei mais e ejaculei dentro, enchendo novamente minha esposa infiel de esperma, só que desta vez ao invés de ser o de um negro desconhecido, era o meu. Foi a melhor trepada que tive.
Depois disto ocorreram mais algumas traições de Diana, que posteriormente contarei.

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