terça-feira, 7 de julho de 2009

É dando que se arruma emprego? (Parte 8)

continuação de:


O Marquinho ia pescar com a gente e ficava meio sem jeito perto de meu irmão. Tentava quebrar o gelo, mas não conseguia. Depois do almoço, meu irmão e meu tio foram dar as cochiladas deles. Marquinho e eu pegamos o barco e subimos o rio até aquele lugar sombreado que paramos outro dia. Cheguei perto dele e ele se afastou tão rápido que caiu do barco. Pulei também e ali era bem rasinho. Minha roupa grudou no meu corpinho e os peitinhos ficaram bicudos e duros debaixo da camiseta.



Cheguei mais perto do Marquinho.
- Cê tá com medo de mim?
- Não é nada não.
- Então me dá um beijo!
Ele se aproximou de mim de mim e me beijou de leve na bochecha. Virei o rosto e ele me pegou na boca bem de leve. Agarrei ele e o fiz dar um beijo de verdade. Nunca tinha sentido nada parecido e era muito bom. Seria capaz de ficar beijando aquela boquinha o dia inteiro. Voltamos para o barco, voltamos ao local de onde saímos e ele não largou minha mão. Era um doce de menino.

Falei para o meu irmão que estava apaixonada pelo Marquinho e ele ficou me olhando.
- Cê não vai dar mais prá mim?
- Não tem nada a ver. Ele é meu namoradinho, só isso. Dá uma força, vai.


Meu irmão não falou nada por uns dois dias e também não quis me comer. Tava dando um gelo em mim. Fiquei meio sentida e na terceira noite pulei na cama dele. Ele fingia que dormia e eu tirei o pau dele prá fora e pus na boca. Com essa história de comer meu cu todo dia, ele não queria mais gozar na minha boca. Comecei a chupar com força e ele ficou muito duro e não abria os olhos enquanto soltava uns gemidos.
Desci a boca até encontrar os pelos do seu saco e senti o pintinho dele entrando pela garganta abaixo. Ele geneu fundo e gozou. Veio uma porra grossa, guardada de vários dias e criada pela intensa atividade física do rancho. Saiu quase uma xícara e o gosto estava muito bom. Parecia alguma fruta do campo. Chupei até sair a última gota, lambi os lábios e o abracei.


- Minha irmãzinha! Eu amo muito você. Desculpa se senti ciúme de você. Vou ficar bonzinho.
- Eu entendo mas nunca vou ficar longe de você. Não me abandone porque eu tenho muito medo.
E abracei ele forte até dormir.
No dia seguinte, depois do almoço, fomos passear de novo Marquinho e eu e assim passaram-se quase dez dias.


Estava chegando o dia de ir embora e resolvi fazer uma despedida com ele. Na hora do nosso passeio, levei uma toalha e nos deitamos na grama. Ele veio por cima de mim e começou a me beijar. Era divino e assim ficamos um tempão até que ele resolveu tirar o negócio dele prá fora e encostar na minha xoxota por cima da calcinha. Nem deu prá ver direito mas parecia um pouco maior que o do meu irmão. Os movimentos dele eram gostosos e ele pediu para tirar a calcinha. Nem pensei e deixei ele encostar o pau na entrada da minha bucetinha. Estava dando uma coceirinha deliciosa e aí ele parou e colocou uma camisinha. Nunca tinha visto uma assim colocada. O pinto dele era grandinho sim e ele cuspiu na ponta e procurou me enfiar aquilo na frente. Parecia meio automático. Eu nunca tinha feito aquilo mas as coisas foram acontecendo e ele entrou em mim. Não sei o quanto ele conseguiu mas durou pouco. Logo ele estava gozando feito louco e tirou de dentro. Ainda disse prá mim.
- Tava bom?
- Tava. Quero mais!
- Amanhã a gente volta aqui.
Ele tirou a camisinha, jogou no mato e fomos embora, sempre com ele me segurando a mão.


Transamos assim mais um dia e ele acabava muito rápido. Não sabia o que dizer, pois não queria magoá-lo de jeito nenhum.
No último dia, resolvi inverter as posições e ele se deitou de barriga prá cima sobre a toalha e eu fui por cima. Entrou uma pouco mais e senti que ia ser melhor. Aquela cosquinha já começava de novo a aparecer na xoxota quando de repente aparece o meu irmão. Ele não falou nada e ficou parado olhando para nós. Marquinho começou a gaguejar que não era culpa dele e que eu tinha provocado mas eu pus a mão na boca dele. Sem sair de cima pedi ao meu irmão para se aproximar. Eu estava encapetada e era por causa daquela cosquinha na xoxota!
- Irmãozinho. Vem aqui atrás, vem!
E deitei-me sobre o Marquinho sem tirar o pinto da buceta.


Meu irmão se aproximou por trás, passou cuspe no pau e no meu cuzinho e enfiou em mim. Doeu muito, pois não tinha lubrificação suficiente mas a sensação de ter dois paus dentro de mim era maravilhosa. Eu não sabia para que lado me mexer e apenas rebolava. Abracei o Marquinho e meu irmão abraçou nós dois. Ficamos assim grudados e viramos de lado. Eu sentia o bafo dos dois, um na nuca e o outro no rosto. E os pintos se encontrando dentro de mim.


De repente, senti uma coisa esquisita que parecia um enjôo e uma tontura e minhas pernas bambearam. Veio um calor debaixo para cima e um monte de calafrios em seguida. Meus músculos da bunda começaram a tremer e apertei ainda mais o Marquinho. Era a coisa mais gostosa do mundo. Queria que não acabasse nunca! Daí a pouco senti o leite quente de meu irmão espirrar dentro da minha bunda e o pau do Marquinho amolecer. Tinham gozado e eu não. Ficamos ali meio sem jeito e depois fomos embora.
Voltamos para nossa casa e meu irmão nem comentou o assunto mas começou a me tratar diferente, Não mal mas diferente.
continua...

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