terça-feira, 7 de julho de 2009

É dando que se arruma emprego?

Fui informada que seria demitida em duas semanas e entrei em pânico. Tinha sido difícil arrumar aquele emprego e, mesmo ganhando pouco, a grana ia fazer muita falta. Tenho 21 anos, sou alta, bastante magra e tenho um corpo sem exageros. Como tenho tudo certinho, os homens vivem me cantando.
Comecei a telefonar para minhas amigas pra ver se arrumava alguma coisa e me lembrei do Pedro. Há dois anos atrás ele estava tentando me arrumar alguma coisa. Ele é patrão da minha mãe, deve ter uns 55 anos, é ajeitado e simpático.



Da outra vez havia uma excelente oportunidade em uma empresa que ia me levar para o exterior mas ele preferiu outra pessoa. Ele me falou sem jeito que preferiu ela mas não deu detalhes do motivo. Percebi que ela estava topando qualquer coisa para ficar com esse emprego. Desconfio que ela deu pra ele. Não me cantou ou eu não percebi. Ainda bem, porque eu ficaria muito chateada. Resolvi ligar:
- Oi, Senhor Pedro. Tudo bem?
- Oi Lisa. Tudo bem?
- Mais ou menos.
- O que você está precisando mim?
- Estou procurando emprego.
- Vamos ver se desta vez a gente chega a um acordo. Eu te dou o que você precisa e você resolve meu problema. Vamos almoçar amanhã e conversaremos.
Achei a conversa estranha. De que problema ele estava falando?
No dia seguinte, almoçamos e contei sobre o emprego. Ele me falou:
- Você quer minha ajuda?
- Você conhece todo mundo. Sei que me arranja alguma coisa.
- Não vou te arrumar qualquer coisa. Vou te arrumar uma boa colocação!
- Nossa, eu nem sei como agradecer. Você falou que tinha um problema.
- Lisa, vou ser claro. Você já é adulta e sabe como as coisas são. Deve ter um monte de gente cantando você toda hora.
- O que você quer dizer?
- Meu problema é mulher. Me desculpa falar assim. Você não é obrigada a fazer nada pra mim. Mas eu sempre quis ficar com você um pouco. Se você achar que dá pra encarar eu ficaria muito feliz e agradecido. Mas não é obrigação. Vou te arrumar o emprego de qualquer jeito.
Fiquei vermelha e chocada com aquilo. Conhecia o Pedro desde meus doze anos, quando ele me ensinou a usar computador. Na esperava por isso. Levantei-me e fui embora sem nem despedir.
Fiquei sem emprego e depois de trinta dias apavorei. Venceu a prestação do carro e não tinha como pagar. Peguei um dinheiro no banco e me afundei em dívidas. Estava chegando o final de outro mês e mais uma prestação ia vencer. Não arrumei nada. Nem de babá, nem de empregada doméstica e nem nada. Nem minha mãe e nem meu namorado tinham como me ajudar. Este aliás só queria trepar.
Uma noite pensei que se eu achasse um cara rico para me casar, meus problemas estariam resolvidos. Depois pensei que nem precisava me casar. Bastava namorar ou ser amante de um cara assim. Aí lembrei do Pedro. Ele tinha bastante grana, era casado e de muita confiança. Lembrei que ele me queria e eu tinha fugido dele. Agora, isso já não parecia tão ruim. Resolvi que ligaria pra ele no dia seguinte.
- Senhor Pedro?
- Oi, Lisa. Como está?
- Nada bem. Podemos conversar?
- Pode ser naquele mesmo lugar.
Encontramos de novo e lamentei minha vida pra ver se ele tinha um pouco de pena de mim.
- Não consigo arrumar nada e já tenho duas prestações do carro pra pagar. O banco ligou dizendo que vai me tomar o carro.
Comecei a chorar baixinho e perguntei:
- O que o senhor quer de mim?
- Lisa. Você tem namorado?
- Tenho. Faz dois anos.
- Então você sabe o que eu quero. E digo mais. Vai ficar entre nós. Não quero atrapalhar sua vida.
- É só uma vez?
- É.
Nem pensei no que isso daria e topei.
Ele queria ir imediatamente a um motel. Fiquei com muito medo mas se não fosse naquela hora, perderia a coragem.
Fui no carro dele e entramos em um motel muito bacana na estrada.
Entramos no quarto e eu não sabia o que fazer. Ele falou:
- Eu vou fazer xixi e você entra debaixo das colchas e tira a roupa.
Fiz como ele me mandou e fiquei de bruços coberta até o pescoço. Ele tirou a roupa e ficou só de cuecas. Era meio gordo e seu pênis parecia enorme debaixo da cueca. Devia ter o dobro do tamanho do meu namorado. Ele se deitou ao meu lado e começou a me acariciar as costas bem devagar. Eu tremia de medo e não olhava pra ele. Virei o rosto para o canto e ele me descobriu toda. Ficou parado. Devia estar me olhando. Depois, voltou a me acariciar. Descia até a minha bunda e isto me dava arrepios. Estava arrependida. Com cuidado, ele me puxou para a beira da cama e pus os joelhos no chão. Senti que ele encostava aquela coisa quente e dura na minha bunda enquanto me acariciava as costas. De repente ele começou a passar alguma geléia no meu ânus e enfiou o dedo. Pulei pra frente mas não tinha muito pra onde ir.
- O que você vai fazer? Nem brinca, isso dói demais.
Empurrei sua barriga pra trás mas ele não cedeu. Lembrei que minhas amigas diziam que tinham que dar a bunda para o namorado no aniversário deles e achavam um horror. Eu nunca tinha pensado nisso.
Ele encostou o pinto no meu buraquinho e começou a forçar. Tentei sair mas ele me segurava com muita força. Ameacei gritar e ele nem ligou. Senti aquela coisa quente me rasgando e entrando em mim. Enchi os pulmões para gritar e ele me tampou a boca. Meus gritos saíram abafados e ele se aproveitava da agitação para me penetrar ainda mais. Não acabava nunca aquele tormento. Parecia que eu estava cagando um tijolo quente. Minhas lágrimas corriam mas ele não dava a mínima. Senti quando ele encostou na minha bunda. Não dava pra entrar mais nada. Minha cabeça girava de tanta dor e eu rebolava pra sair daquela posição. Meus movimentos só o deixavam mais excitado. Ele começou a tirar e por aquele monstro em mim. Doía demais. Quando sua barriga encostava em mim, sentia que estava cutucando lá no fundo dos meus intestinos. Ele acelerou os movimentos de repente enfiou tudo de uma vez. Senti uma dor terrível no fundo de mim e ele me agarrou com força. Senti que ele esporrava dentro de mim. Seu pinto pulsava e um líquido quente esguichava dentro de mim. Ele demorou um tempão e depois começou a tirar. Parecia que não acabava mais de tão grande. Fez um pop quando saiu de tudo e ele me largou.


Olhei pra ele e vi aquele negócio pendurado. Era enorme. Era grosso que nem meu punho e estava cheio de cocô. Fui na direção dele e tentei lhe dar um soco. Ele me segurou e desandei a chorar.
- Você me violentou. Vou na Polícia. Seu tarado!
- Calma. Sente-se aí.
Ele me deu um copo de água e foi ao banheiro se limpar. Pensei em chamar a portaria e pedir socorro mas fiquei com vergonha. O que iria dizer? Agora já tinha acabado. Como explicaria que eu vim para ali?


Quando ele saiu, estava vestido e fui me lavar. Tomei um longo banho e limpei o lugar o arrombamento. Passei meus dedos e senti que estava muito dolorido. Quando relaxei um pouco, senti um líquido quente sair do meu rabinho. Pensei que fosse sangue e passei os dedos. Era meio gosmento e tinha cheiro de água sanitária. Era a porra dele vazando.
Limpei o quanto pude, me enxuguei e pedi para ir embora.


Não falamos mais nada até ele me deixar perto de meu carro. Ele abriu a carteira e me deu um punhado de dinheiro.
- Pague o carro e vá à minha empresa para começar amanhã às oito. Não se atrase.
Nem consegui agradecer. Também eu estava com muita raiva dele e sentindo muita dor na barriga.
Fui até meu carro, andando meio torta e de pernas abertas por causa da dor na bunda. Reparei que ele estava me olhando, muito cínico e devia estar gostando do estrago que fez em mim. Sentei no carro e fui pra casa.


Falei para meu namorado que não ia sair porque tinha que levantar cedo mas ele quis dar uma volta na praça. Sabia o que significava isso. Tinha que chupar seu pinto e eu achava muito nojento aquilo. Quando peguei seu pinto, me lembrei do pau do Pedro e achei graça do tamanhozinho do meu namorado. Meu rabo deu uma piscada dolorida quando pensei nisso. Acabei logo com ele e fui dormir. Estava muito cansada. Passei a mão no meu rabo e ainda estava dolorido e molhado. Senti o cheiro e ainda era a porra do Pedro escorrendo.
Dormi confusa. Afinal eu era uma puta ou não?

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