sexta-feira, 17 de julho de 2009

eu não queria ser corno, mas quando fui gostei

Meu nome é Flavio tenho 38 anos, 1,75 olhos castanhos, cabelos lisos, corpo malhado. Não sou bonito, mas também não sou feio, sou um cara normal como a maioria dos brasileiros, sou casado com uma mulher de 28 anos que se chama Ana, minha mulher é uma gata, tem olhos azuis, cabelos meio alourados, 1, 70, um corpo lindo, uma bundinha maravilhosa, seios pequenos, mais gostosos, pele branquinha, a mulher é tudo de bom.



Somos casados há oito anos, quando eu a conheci, ela tinha 16 anos é namorava meu melhor amigo, Roberto, ele tinha tirado a virgindade dela, nós saiamos muito pra beber e procurar mulher. Ele era apaixonado por ela, me lembro quando ele tirou a virgindade dela e me contou que foi o momento mais lindo de sua vida, disse que ela era as mulheres mais gostosas do mundo, que tinha uma bucetinha linda e que gemia muito gostoso em cima de uma rola, depois disso ele comia ela toda tarde, ele e ela estudavam de manhã e ficavam a tarde toda metendo no quarto dele. A mãe dele era muito liberal e permitia que ele trouxesse as namoradas pra comer em casa, ela até dava camisinhas pra ele.


Ele me dizia que ela era viciada em sexo, queria todo dia, eles já namoravam há dois anos e apesar dele não ter emprego, já pensava em se casar com ela, dizia que ela era a mulher da vida dele. A mãe dele era funcionaria da prefeitura do Rio de Janeiro e era viúva, ele era filho único e a mãe dele vivia em função dele, ele tinha de tudo, mas o namoro acabou, porque ele descobriu que ela tinha trepado com um cara da escola que ela estudava chamado Mário, ele ficou muito puto da vida e quando encontrou com ela, discutiu e meteu a mão na cara dela, desmanchou o namoro e entrou em depressão.


Nós conversamos e ele me falou que não podia viver sem ela, que estava muito triste e até pensava em aceitar o que ela fez, eu como amigo dele e vendo como ele estava aconselhei a voltar a namorar, mas não pensar mais em casamento, só ficar curtindo com ela. Ele sorriu e disse que eu estava certo e que falaria com ela, dias depois ele me falou que tinha falado com ela e pedido pra voltar e ela não tinha aceitado, ela dizia que estava com medo dele e que não queria mais saber do namoro com ele. Eu vi que ela tava mesmo era curtindo outro cara e que não voltava pra ele por isso, e lhe disse que a melhor maneira de esquecer um amor e encontrando outro, ele era um cara bonitão, alto e tinha muitas mulheres a fim dele, em duas ou três semanas ele já tava namorando outra menina.

O tempo foi passando e nós fomos nos distanciando, ficava até um mês sem ver ele, até que um ano mais tarde eu sai pra tomar uma cerveja e fui em um barzinho de encontros e pra minha surpresa, vi a Ana sentada sozinha próxima ao balcão do bar, achou esquisita, uma gata daquela sozinha, me aproximei e quando ela me viu foi logo sorrindo e me cumprimentando com dois beijinhos, eu perguntei o que ela estava fazendo sozinha naquele bar, ela sorriu e disse que estava fazendo o mesmo que eu, tomando uma cervejinha, eu perguntei se podia me sentar próximo a ela, ela sorriu e disse que sim.


Conversamos por uns vinte minutos e eu perguntei se ela não gostaria de ir comigo em uma boate na barra, ela sorriu e disse que eu estava adivinhando os pensamentos dela, disse que estava doida pra dançar e que topava, entramos no meu carro e fomos em direção à barra da tijuca, na verdade eu estava planejando outra coisa, não tinha intenção de ir pra boate nenhuma, estava pensando em levar ela para um motel que eu costumava levar minha namoradas, sabia que depois que ela separou do meu amigo, tinha tido vários namorados e que segundo amigos em comum, já tinha dado pra uma porção de caras.


Ela não falou nada durante o percurso, parece que ela já sabia que estava indo pro motel comigo, quando chegamos no portão do motel ela fez aquela cara de surpresa e perguntou o que nós estávamos fazendo lá, eu sorri e disse que queria ficar com ela sozinho, não queria ficar em boate, ela não falou mais nada, chegando no quarto ela ficou de cabeça baixa e eu fui logo avançando, abracei ela beijei sua boca, e fui correspondido, depois enfiei a mão embaixo de sua saia e comecei a acariciar sua vagina por cima da calcinha, ela começou a gemer e ajoelhou e desceu o zíper da minha calça e tirou o meu pau pra fora e pagou o melhor boquete da minha vida.


Depois começamos a a nos pegar, eu sempre sonhei em comer aquela maravilha que o meu amigo descrevia como a mulher mais gostosa do mundo, pedi pra ela tirar a roupa e ficar de quatro, ela obedeceu tirei também minha roupa, coloquei uma camisinha que tinha dentro da carteira e lembrando do que o meu amigo falava, meti a rola nela com toda força, “ele costumava me dizer que ela gostava que você enterrasse a rola nela com toda força, não importava o tamanho e grossura da pica, ela gostava que doesse”, mas acho que não doeu, apesar do calibre da minha pica, que é bastante grossa, apesar de só ter 16 centímetros, acho que ela já estava bastante molhada, por isso não doeu muito, mas ela soltou um gritinho.

Não demorou muito pra eu gozar, acho que foi uns cinco minutos, mas minha rola continuava dura, tirei a camisinha, coloquei outra, mandei ela deitar de barriga pra cima, ficamos fazendo um papai com mamãe por alguns minutos e acho que naquela hora eu me apaixonei por ela, ficamos a noite toda metendo no motel, acho que trepei com ela umas cinco ou seis vezes nessa noite. A partir daí, viramos namorados, eu morria de ciúmes dela, ela se comportava como uma madame na minha frente, nunca vi nada que desabonasse seu caráter, o tempo foi passando e seis meses depois, eu já estava no altar me casando com ela. O Roberto, que eu não via ha muito tempo, me ligou e perguntou se eu transava com ela no tempo que eles namoravam, eu jurei que não, ele acreditou e me desejou felicidades, disse que estava noivo, e que gostava muito da noiva e que iria se casar com ela em três meses.


Eu mais aliviado, disse que gostava muito dele e não queria perder sua amizade. Casei e fui passar a lua de meu em salvador, ficamos 10 dias em salvador, fudemos muito, e voltamos, aluguei um apartamento maior e ficamos morando lá uns dois anos, até que consegui comprar um apartamento pra nos em Copacabana e passamos a morar lá. Não era um apartamento grande, mas era nosso, eu sempre trabalhei com vendas de consorcio, sou um bom vendedor, sempre me dei muito bem nos negócios, minha mulher trabalhava de secretaria em um escritório de advocacia no centro do rio, nossa vida era muito gostosa, não tínhamos filhos, minha mulher não queria filhos, dizia que não conseguia cuidar nem dela, imagine de crianças, apesar de nos dois gostarmos muito de crianças.


Fazíamos sexo todos os dias, ela era insaciável, nunca vi ninguém gostar mais de sexo que minha esposa, uma bela noite, nos estávamos trepando na posição papai com mamãe, a minha posição favorita, porque podia ficar beijando aquela boca linda e gostosa que ela tem, e em um certo momento, perguntei a ela, se ela já tinha me traído, ela sorriu e perguntou porque da pergunta, eu disse que queria saber, só isso. Ela ficou calada e não disse nada por alguns segundos, depois perguntou, se eu ficasse sabendo de alguma traição dela, se bateria nela como o Roberto tinha batido, eu pensei um pouco e disse que não, ela sorriu e perguntou o que eu achava, se desconfiava dela, eu disse que não desconfiava, tinha certeza que ela transava fora de vez em quando.


Ela perguntou porque eu achava isso, eu disse que uma mulher fogosa como ela, que já tinha conhecido diversas rolas, não ficaria tanto tempo sem experimentar outra rola, ela ficou um pouco em silêncio e disse que me amava muito e que queria viver para sempre comigo, depois perguntou se eu descobrisse que ele havia me traído, se seria o fim do nosso casamento, eu pensei um pouco e disse que ela era a minha vida, que sem ela eu não viveria e que não gostaria de ser corno, mas não me separaria.

Ela fez novo silencio e disse que já tinha saído algumas vezes com outros homens, meu coração acelerou e perguntei com quem, ela me olhou e disse que com o seu chefe, e também com um cara que ela tinha conhecido na praia, disse que também tinha saído com um advogado que trabalhava no Maier e era sócio do seu chefe. Eu quase chorei, mas engoli seco e perguntei se ela ainda saia com esses caras, ela disse que não, jurou que não, disse que o seu chefe já tinha abordado ela varias vezes, mas ela não queria mais, tinha se sentido culpada pelo que fez e que eu era muito gostoso na cama e que ela não precisava de outra rola. Eu fiquei muito triste em saber tudo isso, mas por estranho que pareça, meu pau estava super duro, nunca vi meu pau tão duro como naquele momento que minha esposa tinha me revelado tudo aquilo.


Comecei a meter a rola com muita força nela, nunca tinha metido com tanta força como naquele momento, ela delirava, acho que nos primeiros momentos ela já tinha gozado, mas não pediu pra parar, muito pelo contrario, ela me incentivava, e eu não gozava, fiquei uns 10 minutos metendo com muita força nela e só depois de muito meter eu gozei, ela ficou parada com cara de felicidade como eu nunca tinha visto na vida, depois de uns 5 minutos ela levantou ainda fraca pela foda bem dada, foi pro banheiro, passou uns 10 minutos lá depois voltou com uma cara de felicidade e disse que em toda sua vida nunca tinha sido tão bem fudida com naquele momento.

Deitou e me perguntou como ficaria nosso casamento, disse que me amava muito e que por varias vezes quis me contar tudo, mas nunca teve coragem, deitou de barriga pra cima e dormiu, eu fiquei mais de três horas olhando pra cima, pensando na vida, não sabia o que pensar sentia muito medo de perder minha esposa, e não entendia porque meu pau não amolecia nem com rezar brava.


Dormi e no dia seguinte acordei e de novo, meu pau tava duro feito aço, não podia lembrar da revelação da minha esposa, que o pau chegava a doer de tão duro, olhei pra ela deitada sem calcinha, com aquela bucetinha raspada, o clitoris chegava a brilhar, não resisti e meti a boca na buceta dela, ela acordou e começou a gemer, dizia que minha língua era muito gostosa e que tava sentindo tesão no cuzinho e que queria me dá ele, não pensei duas vezes, mandei ele ficar de quatro e peguei na bucetinha dela toda molhada e passei o suco da bucetinha no cuzinho dela, depois coloquei a cabeça na entrada e comecei a meter bem devagar, ela gemia e pedia pra eu meter tudo e não ter dó dela, mas eu via a dificuldade em entrar e fui com calma.


Aos poucos o pau foi entrando e ela gemia feito uma cachorrinha, e pedia pra meter tudo, em poucos minutos, estava entrando e saindo do cuzinho dela, meu gozo demorou muito e vi que ela já tinha gozado, comecei a acelerar, até que finalmente gozei na bunda dela, nunca gozei tanto na vida, depois fiquei deitado ao lado dela, beijando aquela boca linda que ela tem.


Já era 10 horas da manha, quando sai pra ir trabalhar, ela não foi, disse pro chefe que estava se sentindo mal e não foi, eu queria que ela saísse do emprego imediatamente, ela protestou e disse que não iria sair, disse que gostava de trabalhar lá e que o que tinha acontecido entre ela e o chefe, não iria mais acontecer, eu engoli seco e aceitei.

O tempo foi passando, e o sexo entre eu e minha esposa foi ficando cada vez melhor, alguns dias tinham se passado após a revelação, e uma noite que nós já tínhamos nos preparado pra dormir, quando eu resolvi que queria transar com ela, comecei a beijar o pescoço dela e fazer cócegas na barriga dela, ela se virou pra mim e começou a beijar meus peitos, depois desceu até meu cacete e começou a chupar, meu pau ficou meia bomba e não sei porque não endurecia, ela ficou mais de cinco minutos chupando e nada de subir, eu não entendia o que estava acontecendo.


Ela deitou ao meu lado e não falou nada, eu pedi desculpas e disse que não entendia o que estava acontecendo, ela me falou que devia ser um tipo de trauma pela revelação que ela tinha feito pra mim, na hora que ela falou isso, eu me lembrei de tudo que ela tinha me falado e meu pau subiu imediatamente, ela sorriu e foi logo caindo de boca, depois metemos muito e dormimos muito cansados.


No dia seguinte de manha eu tentei comer ela de novo, mas meu pau não subiu, fiquei preocupado o dia, quase não consegui trabalhar, no final do dia fui pra casa e a noite depois de um banho, deitei com ela e começamos a nos esfregar, beijar e se tocar, mas nada de subir, não falei nada, ela tentando descontrair, começou a falar sobre coisas que tinha lhe acontecido durante o dia, disse que um maluco quase tinha lhe atropelado, falou da amiga que ia viajar pra Europa, com o marido, depois ficou calada por alguns minutos, depois falou que o seu chefe tinha dado em cima dela, tinha dito que queria ficar com ela mais uma vez. Ela mal começou a falar isso e meu pau ficou duro que só uma pedra, ela olhou e sorriu, pegou nele e começou a punhetar, metemos muito e dormimos de casaco.

No outro dia, aconteceu à mesma coisa, o pau não subia, ela sacando o que estava acontecendo, começou a punhetar meu pau e disse que o meu era mais gostoso que o do seu chefe, que o dele era maior, mas o meu era mais grosso e mais bonito, meu pau ficou super duro, e metemos muito, depois da trepada, ela sorriu e disse que eu só funcionava quando ela falava dos homens que tinham comido ela, eu fiquei puto da vida e sai, fui pra sala e ela foi atrás de mim, pediu desculpas e eu voltei pra nossa cama, no dia seguinte foi à mesma coisa, quando nos íamos transar, só que ela não falou nada, eu vendo que não ia subir, tentei pensar nela transando com outro, não deu certo, quando vi que tudo era inútil, com muita vergonha, pedi pra ela falar sobre a transa dela com o chefe.


Ela sorriu e disse que ele era muito sacana na cama, que adorava comer o cuzinho dela, mal ela terminou de falar meu pau já tava duríssimo, metemos muito e durante a trepada ela ficava falando que adorava meter com outros homens, dizia que me amava, mas adorava fuder fora, meu pau chegava a doer de tão duro, eu metia tão fundo e forte nela, que no dia seguinte, ela mal conseguia andar de tão assada que tinha ficado. E assim era nossa vida sexual, eu só funcionava quando ela falava das trepadas dela fora de casa, depois disso, ela começou a andar mais solta e chegar muito tarde em casa, não me escondia nada, quando eu perguntava onde ela estava, ela dizia que estava fudendo com o seu chefe, ele voltou a comer ela quase todos os dias, mas não era todo dia que ela chegava tarde, e o sexo com ela era cada vez mais gostoso, ela geralmente metia com o chefe durante o expediente, eu ficava excitadissimo quando ela me contava o que tinha feito com ele.


Dizia que ele era excelente amante, que sempre queria comer o cuzinho dela, dizia que não agüentava mais tomar no cu, apesar de gostar muito de sexo anal, ele era exagerado, o pau dele era muito grande e entrava muito, deixando ela com o intestino todo arrombado.

Ele também dava presentes, quase todos os dias ela chegava com uma coisa diferente, às vezes era perfume, outras eram roupas, deu até uma esteira elétrica pra ela, coisa que ela já avia me pedido varias vezes e eu não comprava porque do tipo que ela queria, era muito cara, por volta de seis mil reais, a vida dela era quase de puta, só que ela era puta de um homem só, mas nossa vida estava cada vez melhor, ela era muito amorosa comigo, me tratava super bem, sempre me fazendo todo tipo de mimo, trazia café na cama pra mim, chupava meu pau sem eu pedir, me elogiava o tempo todo dizendo que eu era o sonho de consumo de qualquer mulher.


O tempo foi passando e ela já até trazia ele na nossa casa, cansei de chegar em casa e ele está na sala aos beijos com ela, já até flagrei ele com a mao atolada na buceta dela, quando me viu não se deu nem ao trabalho de tirar a mão, continuou a ciriricar a bucetinha dela, depois de varias vezes que ela trouxe ele na nossa casa, ela pediu pra eu realizar uma fantasia dela, ele queria comer ela comigo olhando, e isso terminou acontecendo, mas eu não agüentei ficar só olhando e terminei participando.

Foi meio esquisito ver outro homem metendo na sua mulher, mas também reconheço, foi excitante, nessa noite fizemos de tudo com ela, até dupla penetração, foi maravilhoso, hoje eu e o chefe dela somos grandes amigos e ele até ajuda nas despesas da nossa casa, sempre que vem traz bifes de alcatra, a maior fantasia que ele tinha, era ver comendo a mulher dele, mas minha mulher não permite de jeito nenhum. Ela disse que não é corna, é não gosta de marido dela comendo outras mulheres, nesse dia ela até chorou perguntando se eu não amava mais ela, que a única mulher que pode tirar a roupa pra mim é ela.


Abraços a todos.

5 comentários:

  1. Prezado Colega,
    Adorei o seu BLOG. Muito bem feito. Muito bonito.
    Muito bom gosto na escolha dos relatos.
    O "Bom Exemplo que eu estava procurando."

    Beijos da Elen Regina

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  2. Sua história a melhor que já li...

    Adoraria ler outros relatos de sua história,
    entre em contato,
    vamos trocar idéias.

    virguladf@hotmail.com

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  3. esse conto é maravilhoso ....ser um corno assim tão submisso ...tão humilhado tão casto e
    obediente ...é tudo o que mais me excita na vida eu vivo situações parecidas com minha esposa
    ,comecei incentivando ela a me trair foi difícil no inicio dela aceitar mas depois que aceitou agora
    ela não fica mais sem ter um amante e eu fico somente de marido no papel adoro isso ....adoro
    esses contos de maridos humilhados me delicio muito lendo parabéns ao marido autor dessa
    obra prima da cornice ....
    gostaria que os amigos que saibam de contos desse tipo em que o marido quase nem toca
    mais na esposa ,,que me indicassem o endereço dos contos pois eu ja tenho uma boa relação
    de contos maravilhosos assim e gostaria de dicas de amigos onde tem mais e mais desses
    assim...eu indico também a quem me mandar contato e fotos daminha esposa eu mostro
    no skype.. silvio.silva231

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  4. bom dia procurando em site quero ser corno tem milhares de maridos que tem o desejo de ser corno e as esposas não aceitam e aqueles que tem este prevílegio de ser corno ainda reclamam

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