quarta-feira, 15 de julho de 2009

Depravação de um casal


Depois de alguns anos de casados, eu e minha esposa nos separamos. Ela ficou, com nossos filhos, no apartamento onde morávamos e eu fui viver em um flat. Nossa separação, porém, não durou muito tempo. Alguns meses depois voltamos a viver juntos. Durante o tempo em que estivemos separados, porém, eu imaginava que ela poderia estar aproveitando a liberdade que estava tendo neste período para sair com outros homens. Eu tirava a medida por mim mesmo, que, naqueles meses, saia com algumas mulheres.

E me surpreendi por ficar excitado com essa história de imaginar minha mulher se entregando para outros homens. Quando voltamos a viver juntos, não demorou, eu comecei a sugerir que ela arranjasse um amante. Eu falei para ela sobre a excitação que tivera quando imaginava ela na cama de outro macho quando estávamos separados e pedia para ela realizar essa fantasia, argumentando que isso iria me dar muito prazer. Ela, porém, não falava nada. Eu fazia estas sugestões -- ou seja, pedia para ela me cornear -- quando estávamos transando. Eu ficava engatado, metendo nela, e murmurando no ouvido dela: "Amor, arranja um amante... arranja um macho... um cara para te comer gostoso..."


Ela não falava nada, ficava quieta, mas eu notava que ela ficava bem excitada ouvindo eu falar estas coisas. Mas, depois que a gente transava, não se voltava mais ao assunto; nem eu nem ela. Assim íamos. Às vezes, eu passava algum tempo sem tocar no assunto. Transava normal, sem pedir para ela me fazer corno. Certa vez, porém, na hora da transa, eu voltei ao assunto e perguntei se ela ainda não havia arranjado um amante. Aí, ela murmurou no meu ouvido de uma forma bem reticente: "Diante de tanta insistência..." Bem, para bom entendedor isso bastou. Eu fui ao auge da tesão e logo estava gozando alucinadamente, com ela me acompanhando também enlouquecida de tesão.


Depois do gozo, ficamos descansando, recuperando as energias. Após algum tempo de silêncio, eu falei: "Então, resolveste me fazer feliz?" Aí, ela foi mais explícita, dizendo que no início ficara receosa com a minha proposta. Mas, como eu repetira tantas vezes a sugestão e ela ficara convencida de que me excitava com a idéia de que ela fosse de outro, que resolveu aceitar o assédio de um colega de trabalho. Eu não cheguei a desconfiar de nada. Se ela não confessasse, eu jamais ficaria sabendo. Acontece que eu sou jornalista, trabalho no período que vai do fim da tarde até quase meia-noite. E ela é professora, só trabalha de manhã e tem muito tempo disponível. Além disso, eu sempre fiz questão de que ela nunca tentasse entrar em contato comigo durante o período em que eu estivesse no trabalho, pois detesto me desconcentrar da atividade que exerço. Qualquer problema que houvesse, até mesmo com nossos filhos, eu determinava que ela resolvesse sem minha interferência.
Tudo isso favoreceu a que ela pudesse desfrutar tardes deliciosas pelos motéis da cidade com o seu amante. O primeiro de uma série, diga-se de passagem.

Acontece que, o fato de ter comprovado minha "mansidão", pois fiquei plenamente satisfeito ao ouvir a sua confissão de que havia me traído com outro homem, a levou a se liberar completamente e buscar o prazer sexual com outros parceiros. O que foi facilitado por um serviço de teleamigos que a companhia telefônica tem na minha cidade. Ela ficou sabendo do tal sistema através de uma irmã, que lhe contou que já havia arranjado vários parceiros desta forma. Assim, minha mulher também começou a usar o serviço para arranjar os seus machos. A vantagem é que os homens ali disponíveis eram completamente fora do nosso círculo de relações, o que significava que ninguém que nos conhecesse ficaria sabendo das escapadas dela.

Depois do colega, que ela tratou de descartar em seguida, para que o caso com ele não se tornasse muito conhecido (claro que ele andou comentando que havia saído com ela, mas não houve maiores consequências), passou a sair com os machos do teleamigos. Nesta fase, eu passei a tomar conhecimento de suas atividades. Quando eu chegava do trabalho geralmente ela já estava em casa, muitas vezes já dormindo ou quase. Mas, nos dias em que ia para a cama com alguém, ela fazia questão de ficar acordada para me fazer relatórios completos do que acontecera durante a tarde (às vezes era no início da noite) na companhia dos machos.

Nessa época, ela saiu com comerciários, vendedores de lojas principalmente, com corretores de imóveis, com policiais-militares e até com um homem que trabalhava numa dessas estações distribuidoras de energia elétrica. Homens que tinham como característica comum terem tempo para ficar paquerando no telefone. Ela aproveitava que os nossos filhos, nessa época, tinham aulas à tarde e, assim, ficava em casa sozinha e de um modo geral, eles começavam fazendo sexo por telefone. O tal teleamigos, na verdade, era mais telessexo que qualquer outra coisa. Os machos procuravam o sistema justamente para isso: encontrar uma fêmea disponível para fazerem sexo virtual ou, se possível, um encontro real.


À medida que ela foi me pondo a par dessas aventuras, minha excitação atingiu níveis que eu jamais poderia imaginar que chegassem. Por isso, resolvi autorizar que ela me telefonasse para avisar quando fosse sair com alguém. Que delícia. No meio da tarde tocava ou telefone e, quando a telefonista avisava: "É a Dona Denise", eu já pressentia que era ela avisando que ia para a cama com alguém. E era isso mesmo que ela dizia: "Oi, amor, estou me preparando para sair com um amigo". Pronto! meu coração disparava, minhas mãos gelavam, meu pau logo endurecia e já começava a melar. Eu perguntava o que ela ia fazer com o amigo e ela respondia: "Vou foder com ele, amor". Eu, procurando disfarçar, se alguém estivesse por perto, pedia detalhes, com ela estava vestida (ela falava que estava de calcinha fio-dental, ou de espartilho, ou que sairia até totalmente nua, apenas de meias, sapatos e um longo casacão...). Isso me enlouquecia. Várias vezes, depois que ela desligava, eu ia para o banheiro e me masturbava, tal a tesão que sentia.

Essa situação perdurou por vários anos. Até que, na nossa cidade, começaram a surgir as casas para casais. Então, ela começou a frequentá-las, inicialmente, na companhia dos amantes. Como tais casas só funcionam à noite, ela passou a esperar que eu voltasse do trabalho para ficar tomando conta dos filhos, para ela poder sair. Assim, eu até podia ver como ela havia se preparado para as suas aventuras. Como ela avisava que naquela noite iria sair, eu tratava de deixar o trabalho mais cedo, pois era difícil aguentar a excitação e o desejo de que ela fosse logo curtir a depravação para a qual estava cada vez mais se entregando.
Depois de algum tempo, Denise me convenceu a acompanhá-la. Foi, então, um novo capítulo que se abriu na nossa vida sexual. Agora, eu não só era corno como passara a participar ativamente, a ser parceiro, e não mais a ser só cúmplice da sua depravação. Em todas as vezes que fui com ela a tais casas, eu ficava apenas no papel de acompanhante e espectador. Nunca participei de nada, só ficava observando. Mas, com o tempo, a coisa evoluiu para outra situação: fizemos amizade com um grupo de amigos que frequentava um desses locais e passamos a nos relacionar apenas com eles. O grupo variava de seis a oito.

Como eles se revelaram pessoas de confiança, passamos a nos encontrar com eles em um apartamento que eu aluguei, num edifício discreto, justamente para esse fim. Assim, eu pude observá-la em ação enfrentando grupos de machos e servindo a todos eles. Denise, então, já tinha passado a encarar com a maior naturalidade se entregar para outro, ou outros, machos comedores. Foram incontáveis as vezes que eu a vi recebendo três ao mesmo tempo: um na boca, um na buceta e outro no cu. E tendo muito prazer nisso. Acolhendo dentro de si cacetes de todos os comprimentos e espessuras. Houve um que tinha um pau excepcionalmente comprido e grosso, um verdadeiro jumento. Pois minha esposa aguentou aquela tora até no rabo. Foi uma experiência alucinante ver ela receber aquilo tudo, centímetro por centímetro, as pregas irem se abrindo aos poucos e aquela enorme massa de carne penetrando pouco a pouco no cu acolhedor da minha mulher.
Bem, este relato já está longo. Então, concluo por aqui, prometendo enviar em breve o relato de novas aventuras.

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