terça-feira, 7 de julho de 2009

É dando que se arruma emprego? (Parte 4) Lembrança da juventude

continuação de:
Parte 3

Não foi o Sr. Pedro e nem meu namorado quem comeu minha bunda pela primeira vez. Quando eu tinha doze anos, costumava ficar no semáforo com meu irmão mais velho fazendo acrobacias e malabares. Conseguia alguns trocados com isso e gastava tudo no McDonalds. Minha mãe não sabia de nada.



Uma noite, perto da hora do jantar, parou um carrinho bonito com um cara que deveria ter uns quarenta anos. Perguntou:
- Quer que pague um lanche para você e seu irmão?
Como era para os dois e meu irmão era mais esperto, achei que não tinha problema.


Ele nos levou ao Mac mas pegou os lanches na janelinha. Deu os lanches para nós e disse que ia dar uma volta no quarteirão para nos deixar no mesmo semáforo. Mas ele não fez isso. Enquanto comíamos os sanduíches e as batatas, ele continuou rodando.
- Vocês não têm medo de serem atacados no semáforo?
Meu irmão falou:
- A gente corre. Ali passa muita gente.
Ele ligou um DVD no carrro e tinha um desenho animado passando. Distraímos um pouco e de repente ele falou para meu irmão que estava no banco da frente.
- Desça e veja se não tem perigo de vocês ficarem por aqui.


Ele desceu. Estava perto do lugar onde entramos no carro. Mal ele pisou no chão, o homem arrancou com o carro. Esticou a mão e fechou a porta.
- Que é isso? Para, moço!
Comecei a grita e dar soco na cabeça dele. Ele me deu um safanão e cai no banco. Doeu e fiquei meio tonta. Ele parou o carro e pulou para o banco de trás. Era uma rua muito escura e abandonada. Ele me ameaçou.
- Quieta se não de arrebento.


Fiquei paralisada e ele começou a passar a mão nas minhas pernas e nos meus peitinhos que ainda não existiam. Ele tirou a calça e me mostrou o pinto duro. Assustei na hora mas observei que não era tão grande como ele. O cara era enorme, gordo, forte e com umas mãos enormes. Mas seu pau era um pouco maior que o do meu irmão.


Ele me puxou pra frente e disse "Chupa sua cadelinha. Chupa que é bom!"
E me fez abrir a boca e lamber e engolir aquele troço. Ele se movimentava para trás e para frente e eu não entendia nada. Pensei em morder para ele me largar mas ele me deu outro safanão na cabeça. De repente, arrancou e me virou de costas no banco do carro. Me fez ficar de quatro com a bundinha pra cima. Ele abaixou a calcinha e lambuzou meu cuzinho com alguma coisa melequenta que tinha debaixo do banco. Depois, encostou seu pinto no meu rabinho e começou a enfiar.


Eu não sabia o que fazer. Nunca tinha feito nada daquilo e doía muito. Tentei gritar mas ele me bateu de novo. Só sei que senti aquele negócio entrando, rasgando e ardendo. Era quente e áspero. Parecia cocô duro. Acho que ele enfiou tudo em mim pois me agarrou e abraçou com força. Doía tanto que eu nem raciocinava. Doía no fundo, parecia que estava me rompendo as tripas. Ele ficava parado e de vez em quando mexia até tirar tudo e por tudo de novo. Depois de um tempão, ele me agarrou e gemeu bem rouco enquanto me bombeava o cu feito um alucinado. De repente, senti seu pau latejando e aumentando de grossura e gritei:
- Ai! Cê tá me matando!


Ele segurou minha boca e não tirou o pau de trás. Ficou parado um tempo, mas seu pau não amoleceu. Daí a pouco começou a se mexer de novo. Mais meia hora de sofrimento, sentindo aquela vara dura e quente me penetrando em um buraco que nunca pensei que servisse para isso. Ele gemeu de novo e tirou de vez. Me deu outro safanão.
- Se você contar pra alguém eu te mato!


Eu estava tremendo de medo e de dor e nem pensei em contar pra ninguém. Depois que ele tirou o pinto de dentro da minha bunda, a dor sumiu toda. Olhei seu pau e estava murcho. Agora era do tamanho do pau de meu irmão.
Ele me deixou ali perto da esquina onde me pegou e sumiu.


Não peguei a chapa do carro mas também não ia contar pra ninguém. Só pro meu irmão. Encontrei ele no portão de casa. Disse que tinha chamado a Polícia. Minha mãe estava viajando. Os policiais vieram mas eu não tinha muita coisa pra falar. Eles ficavam olhando minhas pernas e um deles quis ver a xoxota. Assustada, falei que não tinha acontecido nada e que eu havia demorado porque ele me largou longe.

Dentro de casa, abracei meu irmão e contei tudo. Ele achou melhor irmos ao médico mas eu disse que estava bem e iria no outro dia. Agora eu queria tomar um banho e dormir. Tive a impressão que, apesar do susto, meu irmão tinha gostado da história e me pediu para repetir alguns detalhes. Perguntou se eu tinha sentido alguma coisa.
- Só doeu!
Mas ele disse que homens e mulheres fazem estas coisas e quando é feito com carinho, é muito bom. Achei que seu pau estava meio saliente no calção.

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