terça-feira, 7 de julho de 2009

É dando que se arruma emprego? (Parte 6) Lembrança da juventude

continuação de:


Dois dias depois de ter batido a primeira punheta da minha vida e justo no meu irmão, ele veio encostando seu negócio em mim. Em uma hora que não tinha ninguém me olhando, ele me encoxou por trás e me abraçou com muita força. Fiquei com muito medo, pois pensei que ia começar tudo de novo e ele me machucaria igual o cara que me estuprou no carro. Mas ele foi gentil e só queria que eu fizesse aquilo de novo nele.


Fomos para um cômodo dos fundos, trancamos a porta e ele tirou o negócio prá fora. Estava mais vermelho que da outra vez e mais quente quando o segurei. Mexi para frente e para trás enquanto ele me abraçava e gemia baixinho.
- Faz uma coisa prá mim?
- O quê?
- Dá um beijinho nele? Igual eu dei no seu Feijâozinho.

Não vi nada de mais e dei uma bitoca na ponta do pau dele. Estava sequinho e cheiroso de sabonete. O safado tinha lavado para eu não achar ruim. Ele me agarrou mais um pouco e forçou minha cabeça para baixo.
- Beija mais!

Forçava minha cabeça e não deixava me afastar. Abri um pouco a boca e deixei ele enfiar a cabeça. Dei um chupão prá ver como ele reagia. Ele deu um grito, me afastou e guardou o pinto, correndo olhar pela fresta da porta se alguém tinha ouvido. Havia uma máquina de lavar ligada do lado de fora e ia ser difícil alguém ouvir qualquer coisa. Perguntei o que tinha acontecido e ele falou:
- Foi muito bom! Quase morri na hora, por isso gritei. Faz de novo?

Nem sabia direito o que tinha feito mas peguei o negócio dele e levei à boca novamente, chupando a cabeça com força até sentir alguma coisa salgadinha sair da ponta. Não era ruim e era bem pouco.
- Isso que tá saindo é porra?
- É, um pouco. Continua, por favor. Ajude a aliviar seu irmãozinho que te protege e esconde seus segredos.

Senti ali que ele estava na verdade me chantageando, mas eu gostava muito dele e continuei com o pau dele na boca. Chupava com muita força, pois não sabia o que fazer, até que ele começou a mexer para frente e para trás, igual fazia com minha mão, mas agora eram as minhas bochechas por dentro que acariciavam seu pinto.

Os movimentos foram ficando cada vez mais fortes e eu sabia que ele ia jorrar aquele leite quente e melequento para fora a qualquer momento. Ele segurou minha cabeça com tanta força que não consegui me afastar até que ele explodisse em minha boquinha. Primeiro veio um jato forte que bateu no fundo da garganta e desceu pela goela abaixo. Nem tive tempo de reagir. Em seguida ele deu mais uns três jatos com muita quantidade de porra por toda a minha boca.
- Engole tudo! Não deixa cair nenhuma gotinha prá fora!

Ele não parava de gozar e se mexer que nem uma pipa presa na antena, sem sair do lugar. Fiz um esforço e engoli tudo o que pude. Não senti gosto nenhum além de um saborzinho salgado e quente. Ele me largou e sentou numa cadeira com os braços caídos de lado. Guardei seu pau dentro do short e saí de fininho. Meu coraçãozinho batia com força e parecia que ia sair pela boca. Fugi dele com muita vergonha pelo que fizemos e até que à noite eu não o vi. Então ele me procurou.
- Lindinha. Você é demais. Eu vou ficar sempre com você e te proteger.

Abraçou-me com carinho e senti que tinha alguém em quem podia confiar, mesmo que nossa relação fosse meio esquisita.
Todos os dias eu chupava o negócio dele até ele gozar na minha boca e eu engolir tudo. Não tinha mais nojo, mas não gostava de ver. Ele queria gozar nos meus seios ainda nascentes mas não deixei. Um dia deixei ele gozar em cima da minha bunda mas me deu um trabalhão para tirar o cheiro.

Alguns dias, principalmente no final de semana, eu chupava de manhã e à tarde, aí saía bem pouquinho. Quando pulava um dia, a quantidade aumentava muito e sempre me engasgava. Descobri também que o gosto mudava todos os dias e de alguma forma, parecia ter relação com o que ele comia. A coisa que deixava a porra mais docinha era quando ele comia aspargos. Odeio aspargos porque tem gosto de terra mas depois que passava pelo organismo dele, ficava com um gosto muito bom. O pior era quando ele comia carne. Em dia de churrasco, seu esperma ficava insuportável e quando bebia muita cerveja, ficava ácido.

Passadas as duas semanas, fomos ao médico novamente e ele disse que o esperma da pessoa que manteve relações comigo era limpo e não oferecia riscos de contaminação. Mesmo assim, chamou-me à parte e recomendou.
- Olhe! Use sempre camisinha quando for transar com estranhos.
E me deu um pacote de preservativos e um cartão com seu celular.
- Se tiver qualquer dúvida pode me ligar a qualquer hora que eu te atendo. Não faça nada sem falar comigo.
- Moço! Cê acha que eu tenho idade para transar?
- Não tem mesmo, mas as coisas acontecem sem a gente perceber. Então é melhor se preparar.

Arrisquei uma pergunta que deixou ele vermelho:
- Na boca também é perigoso?
- Claro que é! Se você não tem certeza é melhor usar a camisinha sempre.
- Mas não é meio esquisito colocar a borracha na boca? Igual bala com papel?
- O que é esquisito?
- Nada, deixa prá lá.
Virei-me em direção à porta e ele me puxou suavemente pelo braço.
- O que você acha esquisito?
- É que fica faltando alguma coisa.
- O sabor do esperma?

Aí foi minha vez de ficar vermelha.
- É.
E baixei os olhos.
- Você é muito pequena para falar desse jeito. Ligue para mim e conversamos um dia desses fora daqui. Acho que você precisa de orientação.
- Tá bom.
Saí dalí com a sensação que aquele doutor queria me comer também. Meu irmão esperava do lado de fora.
- O que aconteceu? Você ficou vermelha!
- É que ele mandou eu usar camisinha. Será que ele acha que eu já estou transando?
- Liga não! Ele me pareceu um safadão.
- Também achei mas foi muito bonzinho comigo.

Fomos embora e meu irmão veio com uma conversa de irmos pescar no rancho do tio André no sábado. Ele sabia que eu gostava de nadar na represa e de comer peixe frito na beira do rio. Mas não sabia que ele tinha outros planos.

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