terça-feira, 7 de julho de 2009

É dando que se arruma emprego? (Parte 5) Lembrança da juventude

continuação de:


Já contei antes como fui violentada analmente por um cara mais velho. Meu irmão também se aproveitou de mim. No dia seguinte que fui atacada, fomos ao médico e meu irmão entrou antes na sala sozinho e disse a ele que eu tinha tido um caso com um sujeito mais velho e que ele estava com medo de eu ter pego alguma doença ou ter me machucado. Isso foi o que combinamos para não levantar suspeitas.



Entrei na sala e deitei-me na cama para que ele me examinasse enquanto meu irmão esperava do lado de fora. A seu pedido, tirei toda a roupa e coloquei um avental sobre o corpo, e o doutor me examinou os seios procurando algum sinal de violência. Não falava nada e só me cutucava a apertava por todo lado. Era muito profissional e até ali não percebi nenhuma safadeza daquele senhor. Ele deveria ter uns sessenta anos e era bem apanhado, magro, atlético e com um perfume masculino muito discreto.
- Você é virgem?
- Sim.


Ele pediu para abrir minhas pernas e abriu os lábios da minha xoxotinha. Cutucou dentro e pediu permissão para tirar uma foto. Disse que era para anexar aos documentos. Achei estranho mas deixei. Ele me virou de bruços e colocou um travesseiro debaixo da barriga, empinando um pouco minha bundinha. Abriu bem minhas pernas até onde começou a doer e cutucou meu cuzinho. Vi que tirou mais fotos e avisou:
- Vou ter que analisar dentro. Pode doer um pouco.


Ele passou uma pomada gelada que me deixou sem sentir nada atrás e pegou um aparelho de metal que parecia um saca-rolha. Acho que ele enfiou aquele troço na minha bunda e tirou mais algumas fotos. Não senti nada e nem estava gostando daquilo. Quando acabou, pediu para eu me vestir e chamou meu irmão. Quando desci da mesa, esbarrei nele e senti que tinha alguma coisa meio dura na sua calça. Esses homens são muito tarados e ficam excitados até com uma menininha como eu era.


Falou para o meu irmão sem muita preocupação com as palavras.
- Sua irmã está com o hímen íntegro e não há marcas visíveis de danos na genitália. Também não sinais de esperma. Já no ânus, ela foi penetrada profundamente por um pênis não muito largo, pois não deixou danos visíveis na mucosa anal. Há um pouco de esperma no reto e recolhi para análise de contaminação. Utilize esta pomada por quinze dias, coma verduras e frutas para não judiar do canal anal. É óbvio que deve evitar a introdução de qualquer objeto neste período. Em duas semanas teremos a análise de contaminação e marcamos o retorno.
“Qualquer objeto” pensei. Quem aquele cara pensava que eu era? O cara me enfiou o pau contra minha vontade!


Fomos embora e passamos duas semanas tensas. Não contamos a ninguém, de vez em quando, meu irmão me mostrava alguns livros explicando como eu era por dentro, porque não engravidaria do jeito que aconteceu. Ele me mostrou como funciona o pinto dos homens e vi que ele ficava de pau duro quando fala disso comigo. Me contou como era o tal de esperma, como saía e como as mulheres gostavam disso. Falou que os homens enfiam aquele negócio na bunda, na boca e na xoxota. E que as mulheres gostam de engolir a tal de porra que sai do pinto. Fiquei meio enojada mas muito curiosa.


Uma noite, sem ninguém em casa, ele perguntou se eu queria ver o pinto dele. Disse que sim e ele o tirou pra fora. Estava empinado e era do tamanho do cara que me atacou. Eu me aproximei e ele pegou minha mão e mandou segurá-lo. Fiquei com medo de ser atacada por meu irmão mas obedeci. Era quente, duro e macio. Tinha uma cabeça mais escura e saía uma aguinha do furinho.
- Quer ver a porra saindo?
- Dá prá mostrar?
- Mexa assim, para frente e para trás, bem devagar e aperte com força.
Percebi que ele estava ficando sem controle. Seu corpo se agitava todo e ele tremia do mesmo jeito que o tarado que me atacou. De repente, saiu uma jato branco da ponta de seu pau. Larguei e me afastei com o susto. O jato foi parar na minha roupa e vieram outros três jatos que me molharam a saia. Ele agarrou o pinto e continuava a sacudí-lo apontando-o para mim.


Quando acabou, caiu para o lado no sofá e fechou os olhos.
- Você está bem?
- Que coisa maravilhosa!
- O quê?
- Você acabou de bater uma punheta prá mim. Os casais fazem isso para aliviar o homem quando não se pode penetrar a mulher.
- Olha só a meleca!


Passei o dedo de leve naquele leite grudento e cheirei. Parecia água sanitária.
- As mulheres engolem essa meleca?
- Quando amam seus parceiros sim. E fazem muitas outras coisas. Você vai se acostumar e vai gostar. Tira sua roupa para eu lavar e ponha seu pijama prá dormir.
Fiquei quase pelada na sua frente. Não ligava prá mostrar meu corpo para o meu irmão e gostava do jeito como ele me devorava.


Ele me deu um beijo nos dois peitinhos.
- Esse é o Joãozinho e esse é o Feijãozinho.
Achei graça e meus bicos ficaram duros. Fui me lavar e dormir pensando naquilo tudo. Troquei minha calcinha também porque ela estava meio molhada e eu não entendi porque.

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