sábado, 18 de julho de 2009

A humilhação é o preço da traição

O fato que conto a partir de agora aconteceu em Santos, minha cidade natal e onde resido. Tenho um amigo de alguns anos, temos uma amizade forte e nos encontramos com frequencia, principalmente para trocar umas ideias e tomar uma cerveja, habitos que cultivamos desde o início de nossa vida academica e conservamos ainda hoje, depois de já formados bachareis. Esse amigo tem uma namorada não muito simpática, mas que sempre faz questão de acompanha-lo em nossos encontros, mesmo ficando deslocada na maioria das nossas conversas.


Maria é uma morena magra, deve ter 1,65m de altura, seios grandes, bunda pequena, cabelos um pouco abaixo dos ombros e uma particularidade, uma cicatriz na face esquerda, um conjunto até bonito, mas que não chama muita atenção por ser muito comum. Sempre acreditei na fidelidade de Maria, já que não desgrudava do seu namorado até que um dia casualmente lhe dei um flagrante aos beijos e amaços com um outro rapaz, em uma mesa escondida no fundo do bar em que eu estava. Ao perceber a minha presença ela ficou assustada e logo veio conversar comigo.


Falei que ela não deveria esquentar a cabeça, que eu não iria abrir a boca, mas esperava uma ligação sua no dia seguinte para conversarmos sobre o assunto. Ela concordou e eu sai do lugar, para não causar um constrangimento ainda maior. No outro dia quando ela ligou marquei um encontro para a mesma noite, já que ela se encontrava desempregada e o seu namorado trabalhando não haveira maiores problemas. Quando ela entrou no meu carro mau conseguia olhar na minha cara, parei o carro em uma rua mais deserta e expliquei que não gostaria de me meter no seu relacionamento que já durava cinco anos, iria ficar calado mas queria sua cumplicidade para fazer algumas festinhas com ela, a título de preço e castigo pelo meu silêncio e a sua traição.


Ela concordou de imediato e fomos para um drive in começar a sua penitencia. Chegando lá falei que a partir daquele momento quarquer tipo de vergonha deveria ser deixada de lado. A partir de agora, enquanto estivessse comigo ela seria a puta mais suja do mundo e iria aceitar minhas ordens sem questionamentos. Ela vestia uma mini saia jeans, blusinha vermelha, calcinha asa delta preta e sandalias de salto alto, dessas com tiras que se amarram nas pernas, de cor preta. Mandei ela ficar totalmente nua, só de sandalia e desfilar pra mim enquanto continuava sentado no carro. Acabado o desfile mandei que ela ficasse de quatro, o mais aberta possível no capo do carro. Dei algumas lambidas no seu cú e peguei um bom plug anal e Ky que eu tinha levado.


Quando ela viu ficou assustada, percebendo que receberia o consolo no anus, mas não questionou nada. Enfiei lentamente o plug em Maria, que não dizia uma palavra, o silencio tomava conta do ambiente. Já penetrada mandei que fizesse mais um desfile para mim, enquanto pegava algemas e uma sandália havaianas, que eu havia levado com a intenção de castiga-la. Algemei suas mão para tras e mandei se ajoelhar, de pernas bem juntas. Mandei se curvar até sua testa encostar no chão e falei que a partir daquele momento seriam vinte palmadas com o chinelo em sua bunda, ela deveria ficar imóvel e contar os castigos, não queria escutar nenhum tipo de choro ou reclamação. Mais uma vez o silencio dominava a situação. Esperei uns dois minutos antes de começar os castigos para ver se ela falava alguma coisa, mas não se manifestou em nenhum momento.


Talvez o medo e o constrangimento causado pela situação a deixavam estremamente passiva. Comecei as chineladas, sua bunda recheada pelo plug começava a ficar vermelha e a contagem continuava, era o único barulho escutado, o da sua voz contando e a sandalia beijando sua pequena e humilhada bunda. Acabado o castigo mandei levantar a cabeça, pois queria uma boa chupeta. Ela chupou timidamente meu pau, eu por outro lado segurava firme sua cabeça e socava a rola até o fundo de sua garganta, só parava quando ela sentia ansia de vômito. Gozei em sua boca e a fiz engolir todo o esperma, soltei suas algemas e mandei que ela entrasse no carro, ainda nua. Havia levado um velho cobertor, mandei que se cobrisse pois iriamos embora.


Seu único questionamento até aquele momento foi se podia tirar o plug, respondi que não e saimos do drive in, a gata nua, coberta com o cobertor e a bunda arrombada pelo plug. A minha próxima ordem foi que ela deveria ir descoberta enquanto o carro estivesse em movimento e só poderia se cobrir com minha ordem ou quando o carro parasse em algum semaforo. Mais uma vez ela obedeceu, ainda tinha em mente uma última humilhação antes de deixa-la ir, já passava das 1:30hs, as ruas marginais do cais estavam praticamente desertas, passava um caminhão ou outro de vez em quando. Parei o carro, reparei que não havia nenhuma movimentação na avenida portuária e ordenei que ela saisse nua e desse uma volta ao redor do carro.


Para minha surpresa ela não me questionou, saiu e andou ao redor do carro entrando e se cobrindo em seguida. Agora mandei que ela saísse coberta, pois iria faze-la andar um pouco pela madrugada protegida apenas pelo cobertor. Ela saiu do carro e eu andei com ele uns 800 metros, até onde conseguia ve-la pelo retrovisor e esperei calmamente ela se aproximar. Quando ela entrou no carro pediu que eu paraçe, pois estava assustada e com muito medo, pediu ainda para tirar o plug pois estava incomodando muito. Concordei e achei que realmente já estava bom para aquela noite, mas antes peguei as suas roupas e coloquei a uma distancia de mais ou menos 50 metros do carro, se ela quisesse se vestir teria que apanha-las nua.


Ela foi e quando entrou de novo no carro percebi que estava chorando, sem soluços, apenas suas lagrimas rolavam pelo rosto. Mandei ela reclinar o banco e ficar de quatro pois iria tirar o consolo. Puxei com uma certa violencia e pela primeira vez em toda noite ela deu um grito. Deixei que ela se vestisse e a deixei em casa, até onde fomos no silencio absoluto. Chegando lá falei que tinha sido só o começo da sua pena por traição e queria ve-la em breve para mais uma sessão. Ela não falou nada, simplesmente saiu do carro sem olhar para tras, estava assustada e principalmente humilhada, talvez por isso tenha sido tão submissa a noite toda.


Foram ainda mais três encontros regados a muita submissão, que contarei em uma outra oportunidade.

Um comentário:

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